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Autor de Palestina, premiado livro de jornalismo em quadrinhos, denuncia a cumplicidade dos EUA com Israel e conecta os genocídios palestinos e indígenas: a questão da terra é motor da violência euro-ocidental, sugere. Veja suas recentes HQs sobre a guerra
Como Israel praticou, em 8/6, o maior ato de horror do genocídio. Soldados disfarçados de palestinos, em caminhões carregando mobília. Depois, banho de sangue, corpos despedaçados nas ruas e mil vítimas – para resgatar quatro reféns
A influência de Israel no comércio bélico propicia a ininteligível apologia ao genocídio – com apoio de seus fiéis clientes, inclusive na América Latina. Mas, se o sionismo é o laboratório da morte, desejo de vida e resistência tornam-se fator global inescapável
Rafah é o último refúgio e as bombas são a morte que chove do céu. Centenas de milhares fogem – tentativa patética para Israel. Não há mais código moral: o genocídio é sua redenção. A humanidade, indiferente, não vê sua própria ruína
Conflitos antes confinados nas periferias do mundo hoje envolvem potências – e as fronteiras entre geopolítica e militarismo, cada vez mais, diluem-se. Mas emerge um internacionalismo libertador a partir do Sul. Porém, o Ocidente dobra sua aposta na guerra sem fim
Fatah e o Hamas, forças antagônicas, iniciam diálogo no Egito e na China. A primeira tarefa é articular formas de salvaguardar Rafah e pressionar pelo fim do genocídio. Mas há um grande desafio: construir um novo projeto anticolonialista para a região
Discurso da ativista judia em protesto de universitários estadunidenses contra o genocídio. A ideia de Terra Prometida, diz, metáfora da libertação humana, foi deturpada por Tel Aviv, sob paranoias e brutalidades. Mas “nestas ruas, somos o êxodo do sionismo”
Filósofa concede primeira entrevista depois de “cancelada” por universidade alemã por apoiar a Palestina. Ela teme que a tendência se alastre na Europa e no país – que tem silenciado sistematicamente as críticas aos crimes praticado por Israel
Agentes do serviço de inteligência israelense revelam software usado para bombardeios. Os alvos humanos a serem eliminados são escolhidos por algoritmos que avaliam atitudes “suspeitas”. Os oficiais que apertam os botões apenas dão o OK final
A truculência é a aposta dos dois governadores, após encenação grotesca ao lado de Netanyahu. Em GO, Caiado defende carta branca para a polícia matar. E, em SP, Tarcísio tripudia diante do genocídio da PM na Baixada Santista
Surgem novas alternativas ao poder das big techs. Dicionário Marielle Franco aborda o Jovens Comunicadores: projeto que aposta na “epidemiologia do cotidiano” e vê no direito à informação de qualidade sobre a saúde uma forma de cuidado
No final do século XX, após o fim da União Soviética, nações que haviam vivido oito séculos em guerra pareceram cooperar, sob regimes liberais e economias capitalistas. Esta utopia está ruindo diante de nossos olhos, talvez devido a sua estrutura política e fiscal caolha
Livro traz relatos tocantes de quem teve a infância roubada pelo regime militar. Separadas da família, no exílio ou em fuga por diversos países, crianças viveram isolamento, privações e perda de identidade. Hoje, revelam as feridas abertas
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