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Nos EUA, extrema direita retoma instrumentalização da queerfobia para mobilizar dois medos sociais. Em Israel, militares sionistas agitam bandeiras coloridas sobre as ruínas de Gaza e introduzem o pinkwashing brutal na sua guerra fundamentalista
“Será vingança de sangue”, diz um soldado, num funeral. Outro bloqueia a porta de uma casa em chamas, para que não escape ninguém. Na TV, apresentador detona, ao vivo, bombas em área povoada. Quanto mais cruel, mais o sionismo se perde
Sinergia sinistra: Tel Aviv apoia-se nos EUA, que precisam de guerras para manter sua economia à tona. Mas, assim como o apartheid da África do Sul, esta relação colonial pode ser vencida. Por que a campanha BDS pode ser uma saída
Análise de um jornalismo colonizado. Por condenar os crimes de Israel, Lula é tachado de “parcial e antiocidental”. Bairros palestinos são “redutos de terroristas”. O massacre de Gaza é “resposta” aos bárbaros. E as operações do Mossad tornam-se aventuras hollywoodianas…
O prolongado massacre promovido em Gaza e no Líbano levará Tel Aviv ao esgotamento militar, social e econômico. Mas a sua desintegração é o declínio do mundo eurocêntrico, que o instalou como um enclave em terra de “bárbaros”
Israel despejou em Gaza o equivalente a quatro bombas de Hiroshima. Seriam, em proporção, 12 milhões de mortos, no Brasil. Todas as universidades estão reduzidas a pó. Mais de 800 crianças foram presas. Há outro nome, além de Holocausto?
Genocídio palestino leva o Estado israelense ao isolamento internacional, desenhando cenário que pode resultar em colapso interno. Um reflexo das profundas desigualdades entre o Norte e o Sul globais, onde os interesses de poucos podem levar à desgraça de todos
Depois de explodir pagers e walkie-talkies, Israel amplia intensidade de seus ataques ao Líbano e mata centenas – mas segue incapaz de eliminar o Hamas em Gaza e de enfrentar suas próprias crises. Analistas avaliam: o sionismo, como projeto colonial, está ameaçado
A experiência colonial contemporânea transforma a vida dos civis em experiências de “viver na dor”. É um aparato instrumental que diz qual vida possui valor, quais mortes são lamentáveis e quais não são. Nesse sentido, Israel opera a lógica do terror
• Cresce suicídio entre jovens de 15 a 19 anos • O racismo nas doenças causadas pelo álcool • Seguros de saúde e judicialização • 836 casos de mpox no Brasil em 2024 • Câncer em homens • Vacinação contra polio em Gaza, sob bombardeios •
História de um escárnio. Em resposta às sociedades que reivindicam autonomia tecnológica, big techs oferecem “nuvens soberanas” – 100% sob seu controle… Perigo: também o Brasil, e seu Redata, estão a ponto de comprar gato por lebre
Em No Other Land, um cineasta palestino e um israelense expõem a limpeza étnica da Cisjordânia. Vivem a dor das famílias: “sem chão, há futuro?”. Interpelam soldados: “podia ser sua avó, mãe, filho”. E desvelam o terror por “mandamento divino” de Israel
Passados 30 anos da privatização, “eficiência”, investimentos e inovação nunca foram entregues. Tarifas aumentaram e manutenção despencou, como mostra caos em SP. Mas governo renova concessões. Brasileiro tem de decidir: reagir ou viver comprando velas
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