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É preciso compreender como a dívida captura riquezas e desmonta sistemas alimentares no Sul global. Dependentes de dólares para pagá-la, Estados cedem ao extrativismo e cortam gastos sociais. Como construir um grande movimento pela anulação desta forma de colonialismo?
Diante da arrogância de Trump, governantes do Velho Continente agem para remilitarizá-lo. Cortarão gastos sociais e se tornarão ainda mais ilegítimos. A saída: a Europa de Paz, com investimento público e novos acordos com Moscou e Pequim
Entre 2021 e 2024, pagamento aos rentistas cresceu 23% ao ano e saltou a R$ 836 bi — quase o triplo de todas as despesas em Saúde. Nenhuma despesa social teve avanço semelhante, mas a mídia “exige” de Lula cortes que atingem em cheio sua base
Brasil precisa se desenvolver, mas a sanha pelo déficit zero impede. O mesmo Congresso que bloqueia o aumento de receitas “exige” que governo corte gastos e se volte contra sua base. Se não mudar de rumo, governo continuará refém da Faria Lima
O ataque aos gastos sociais é implacável. Vem da velha mídia, parlamentares, bancos… Além da Saúde e Educação, a Previdência– essencial para 150 milhões de brasileiros – está na mira. Mas a dívida pública, que drena bilhões do Estado, sequer é discutida
Na cruzada contra os gastos públicos, pouco importa ao financismo se os indicadores econômicos vão bem. O plano é desgastar o governo, forçando-o a liquidar conquistas históricas, enquanto oculta-se a captura obscena de recursos por meio dos juros
Só no primeiro quadrimestre de 2024, R$ 286 bi foram endereçados ao pagamento do restrito grupo de detentores de títulos da dívida pública. Nos últimos 12 meses, a maior cifra desde 2020. Mas, aos servidores da educação, “o orçamento está fechado”
Reconstruir o Brasil exigirá ampliar gastos sociais. Três mecanismos que os limitam – e condenam país à letargia – devem ser questionados: regra de ouro, lei de responsabilidade e teto de gastos. Um novo governo precisa ter coragem para tanto
Incapaz de enfrentar os interesses por trás da alta dos combustíveis, Bolsonaro tenta saída que espreme o gasto social. Movimentos denunciam. Parte dos governadores resiste. Batalha expõe necessidade de novo projeto de país
O Brasil à deriva: conduzido por líderes tresloucados e insensíveis à ideia de futuro, impôs o aviltante Teto de Gastos. Cinco anos depois, o colapso social. Retomar o leme é crucial, mas também reconstruir as rotas de navegação
Afã de “não ficar para trás” e pressões por desempenho induzem à adoção acrítica da nova tecnologia. Não vale a pena rechaçá-la. Mas é preciso resistir ao risco de que respostas fáceis nos privem do ato complexo, árduo e maravilhoso de pensar
Protestos da juventude se espalham do Peru ao Quênia, Nepal, Marrocos e Paraguai. Em comum: a bandeira de mangá japonês que representa a luta contra a opressão. No centro, recusa a uma vida precária. Palavras de ordem recordam as primaveras de 2010 – e requerem atenção
Um espécime curioso habita o Brasil: a turma do visto permanente nos EUA. Como investir com tranquilidade em Wall Street, ou ir à Disney? A busca do acesso livre à terra de Tio Sam produz ansiedade e frisson – algo que os defensores da soberania nunca entenderão
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