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Elites do Velho Continente apressam-se a multiplicar gastos militares. Cultivam pânico irracional diante da Rússia e China. Veem num conflito a oportunidade de saírem da estagnação econômica. A ética é desastrosa; e a eficácia, muito incerta
Trump quer fazer do país sua colônia – e negocia a paz com Rússia, exaurida porém a um passo da vitória. Deixada de fora, Europa está cindida e afundada em crises. Vendaval geopolítico à vista: a unidade do “Ocidente coletivo” está por um fio
Em resposta à decadência do Ocidente, emergiu um novo ator geopolítico – e potente, porém contraditório. Que grupos de países o compõem? Como cooperam ou divergem? Por que um projeto de desdolarização, energia e paz pode uni-lo?
Foram os EUA, em sua resposta brutal ao 11 de Setembro, que desencadearam o atual estado de beligerância permanente. Quase 5 milhões morreram. E, por bloquearem acordos, os conflitos disparam outra bomba-relógio: a das crises ambientais catastróficas
Por que a guerra de informações é mais eficaz no Velho Continente. Como “patriotismo” é usado para avultar gastos militares – e implodir políticas sociais. A esquerda, em vez de criticar Otan e defender a paz, capitula ao discurso anti-Rússia
Gastos militares dos EUA, que já representam 39% dos globais, estão prestes a ser turbinados. Alemanha quebra tabu pós-guerra e investe pesado em guerra. França e Inglaterra aceleram. Grandes corporações da indústria bélica esfregam as mãos
Em 2019, despesas militares somaram quase U$ 2 trilhões, recorde desde 1988. EUA lideram, com enorme folga – e seis países da OTAN, sozinhos, gastam tanto quanto o resto do mundo. China é a segunda da lista; Rússia, a quarta
Estranho ingresso do país na OTAN ajuda Washington a desestabilizar Venezuela e controlar movimentos populares. Eleição, ontem presidente conservador pode agravar tendência
Afã de “não ficar para trás” e pressões por desempenho induzem à adoção acrítica da nova tecnologia. Não vale a pena rechaçá-la. Mas é preciso resistir ao risco de que respostas fáceis nos privem do ato complexo, árduo e maravilhoso de pensar
Protestos da juventude se espalham do Peru ao Quênia, Nepal, Marrocos e Paraguai. Em comum: a bandeira de mangá japonês que representa a luta contra a opressão. No centro, recusa a uma vida precária. Palavras de ordem recordam as primaveras de 2010 – e requerem atenção
Um espécime curioso habita o Brasil: a turma do visto permanente nos EUA. Como investir com tranquilidade em Wall Street, ou ir à Disney? A busca do acesso livre à terra de Tio Sam produz ansiedade e frisson – algo que os defensores da soberania nunca entenderão
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