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Afluente e poderoso, setor atrai multidões de trabalhadores. Sonham viver de arte e imaginação; encontram precariedade. E seus jogos convidam tanto à obediência quanto à fantasia, num tempo em que a vida real parece impermeável à criação
Marx no fliperama, livro recém-lançado, provoca: universo dos jogos eletrônicos é palco de intensa luta de classes. Trabalhadores que os produzem organizam-se por direitos. E cresce, na construção de seus sentidos, desafio ao realismo capitalista
Ela começa — acredite! — com a primeira versão de Banco Imobiliário. Passa por tabuleiros feministas está presente no Brasil […]
Extremamente populares, jogos de computador reproduzem relações de mercado e devastação. Mas há versões rebeldes — e planejam-se ambientes não-mercantis…
EUA lançam plano de ação internacional para setor. Promessas: “democracia”, “integração econômica” e “confiança mútua”. Cilada: subordinar países aderentes aos padrões tecnológicos e à hegemonia geopolítica dos EUA, em esforço para bloquear cooperação Sul-Sul
Censura à criação musical foi dramática. Mas, em paralelo, regime quis modernizar indústria fonográfica com farto incentivo fiscal. Isso permitiu às gravadoras sofisticar sua produção, inclusive com músicos críticos. Mas houve um preço…
Desapropriações, migração forçada e urbanização caótica são as marcas do “desenvolvimento” da região, que exclui do saneamento a maior parte dos não-brancos. Tecnocracia tenta esconder a injustiça. Cartografar, nomear e enfrentar – esse é o começo da mudança
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