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Afluente e poderoso, setor atrai multidões de trabalhadores. Sonham viver de arte e imaginação; encontram precariedade. E seus jogos convidam tanto à obediência quanto à fantasia, num tempo em que a vida real parece impermeável à criação
Marx no fliperama, livro recém-lançado, provoca: universo dos jogos eletrônicos é palco de intensa luta de classes. Trabalhadores que os produzem organizam-se por direitos. E cresce, na construção de seus sentidos, desafio ao realismo capitalista
Ela começa — acredite! — com a primeira versão de Banco Imobiliário. Passa por tabuleiros feministas está presente no Brasil […]
Extremamente populares, jogos de computador reproduzem relações de mercado e devastação. Mas há versões rebeldes — e planejam-se ambientes não-mercantis…
Ao lançar nova edição de seu livro sobre a OpenAI, Karen Hao sustenta: corporação de Sam Altman quer transformar tecnologia promissora em máquina de alargar desigualdades e eliminar direitos. Respostas: resistência social e código aberto
A natureza das coisas invisíveis, que chega ao cinema, gira em torno de duas meninas: a filha da enfermeira e neta de uma paciente com demência. Muita coisa se revela aos poucos, com sutileza e em três formas de apreender o mundo: o das crianças, o de suas mães e o dos idosos
Vítimas da precarização, trabalhadores negros seriam os mais beneficiados com a redução da jornada. Também seria possível combater outra desigualdade racial: a “pobreza de tempo”, que impacta na saúde mental e acesso à educação, alimentando um ciclo vicioso de exclusão
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