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É provável que pouco mude na política monetária: novo presidente do BC endossou juros altíssimos de Campos Neto e relativiza o ataque do financismo à moeda nacional. Já ministro da Fazenda aventa uma insana desaceleração do crescimento do PIB
Único setor consultado pelo Banco Central, rentistas querem elevar ainda mais a taxa de juros até o fim do ano. E, pior: é possível que Gabriel Galípolo siga a mesma política no comando do BC. Quando Lula assumirá de fato o comando da economia?
Em um ano, despesas com juros da dívida cresceram 40%. E há o risco do indicado para a presidência do BC naturalizar a Selic nas alturas. Perspectivas da política monetária e fiscal são preocupantes. E Lula insiste em “pente fino” em áreas pouco expressivas…
Faria Lima planeja elevar a Selic até a saída dos diretores bolsonaristas, em dezembro. E o cotado, até agora, para presidir o banco mostra-se alinhado ao financismo. É hora de pressão: nome de Lula no BC deve ser para mudança e reconstrução do país
Comitê corta apenas 0,5 pontos dos juros, que seguem os mais altos do mundo. Preocupa que diretores nomeados por Lula não apresentem uma proposta alternativa. Enfrentar o rentismo exige coragem, mesmo que seja para marcar posição
Novo livro de Luiz Gonzaga Belluzzo e Gabriel Galípolo zomba da pobreza do debate econômico. Apoiados em Marx mas também em Nietzche, autores buscam saídas para mundo que, financeirizado e desigual, sofre agora o açoite da ultradireita
Entre a frustração política e o sequestro de sua indignação, muito jovens tornam-se território decisivo da disputa pelo poder. Compreender o fenômeno é decisivo para quem luta por transformação social — e pela própria democracia brasileira
Há uma cidade onde a negritude é domesticada para caber no marketing turístico. E a da resistência – aos despejos, violências e apagamento. Nova lei que impõe símbolos cristãos e o Cemitério da Pupileira, onde cem mil corpos negros foram soterrados, escancaram a cisão
Retrato lírico de um grande compositor brasileiro, visto pelo ouvido antes dos olhos. Entre sabiás insones, aviões, bater-pernas e frestas de calçada, uma cidade fora do cartão-postal, que se revela por seus excessos, intervalos e miudezas
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