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Apenas duas vezes, nos últimos 30 anos, o Brasil apresentou inflação abaixo de 3%. Mas Haddad impõe esta meta em nome do discurso de “descontrole financeiro”– e dá munição para o presidente do BC, seu indicado, elevar os juros, já na alturas. Quando Lula agirá?
Após a “independência” do Banco Central, financismo quer a privatização “suave” do Banco Central. PEC pode facilitar o controle da política econômica e monetária, sob a justificativa de “neutralidade”. Galípolo, quem diria, endossa a ideia. Debate é feito sem qualquer transparência
Bastou a Faria Lima subir o tom, e Haddad recuou das medidas sobre o imposto – com rapidez jamais vista diante das demandas de movimentos sociais. Austericídio caminha sem obstáculos – e Lula tarda em corrigir rota que pode afundar o governo
Não há mais bode expiatório. A taxa Selic continua a subir com o presidente do Banco Central, indicado por Lula. O resultado: alta no custo de vida, desaceleração da economia, concentração renda – e o risco de entregar o país para a ultradireita em 2026
Avança no Senado o projeto bolsonarista de colocar o Banco Central sob as leis do direito privado. Tem apoio da liderança do PT. Desfecho inevitável: políticas monetária e cambial ficarão ainda mais reféns do financismo. Lula precisa impedir tal crime de lesa Pátria
Reindustrialização, essencial para um novo projeto de Brasil, é um dos grandes objetivos do governo Lula. Mas Plano Nova Indústria Brasil é insuficiente – por não enfrentar a Faria Lima, nem reverter a austeridade e combater os juros que inibem investimento
Governo acerta ao mudar Imposto de Renda mas país sofre, na mesma semana, três choques em sentido contrário: a nova alta da taxa Selic, a informação de que a despesa de juros cresceu 32% em um ano e um empréstimo consignado a gosto dos banqueiros
Há quatro décadas, taxa brasileira é a maior do planeta e o país não pára de regredir. BC tornou tudo ainda pior, a pretexto de “combater a inflação”. Mídia dá cobertura. Os muito ricos agora embolsaram, por ano, quatro vezes o orçamento do SUS
É provável que pouco mude na política monetária: novo presidente do BC endossou juros altíssimos de Campos Neto e relativiza o ataque do financismo à moeda nacional. Já ministro da Fazenda aventa uma insana desaceleração do crescimento do PIB
Único setor consultado pelo Banco Central, rentistas querem elevar ainda mais a taxa de juros até o fim do ano. E, pior: é possível que Gabriel Galípolo siga a mesma política no comando do BC. Quando Lula assumirá de fato o comando da economia?
Num países com matriz elétrica limpa e barata, energia é caríssima, geração oprime comunidades e risco de apagão persiste. Causa: rentismo e interesses privados dominam, como diriam os clássicos do socialismo e o irreverente Belchior
Documentário Muito quente acompanha o julgamento de um crime tanto “incomum” quanto letal. Em meio a ondas de calor, mulheres lutaram para condenar a Suíça por não mitigar os impactos das mudanças climáticas – e alcançaram êxito inédito
A conexão entre a nata do rentismo e do crime organizado é conhecida no mundo – assim como a fé cega das elites na impunidade. Por isso, retórica de “independência total” do BC – que fiscaliza e regula o financismo – só abriria espaço para mais ilegalidades
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