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Em obra emblemática, Soshana Zuboff recorre a Marx, Harvey e até Skinner para descrever a nova fase do sistema. Mas talvez lhe escape que, muito além de superlucros, trata-se de garantir controle máximo sobre o comportamento humano
Corporações preparam-se para lidar com estados de ânimo da população, e manejá-los. Inteligência artificial prescruta das palavras empregadas à velocidade ao teclar. Como funciona. Quais as consequências. É possível evitar?
Processo aberto pelo Departamento de Justiça dos EUA pode, em princípio, levar à fragmentação da empresa e abrir espaço para voltar a pensar numa internet democrática. Tentativa de dominar buscas e publicidade virtual foram estopim
Além dos algorítimos, 15 mil pessoas terceirizadas pela empresa decidem o que pode ou não circular na plataforma. Enfrentam condições de trabalho desumanas e humilhantes — que incluem monitorar a duração de cada ida ao banheiro
Senhores a quem entregamos a riqueza de nossos dados. Programas e objetos “encantados” que comandam nossas vidas. O conhecimento comum controlado, como na Inquisição. “Novas” tecnologias ameaçam conjurar vasto retrocesso
Da anarquia à ditadura: corporações aproveitaram-se do “espírito livre” da rede para exercer seu poder econômico e impor “capitalismo de vigilância” e manipulação política. Diante do inferno, surge a ideia de regras democráticas
Transformados, Big Data e algoritmos permitiriam superar mercado; produzir e distribuir riquezas de forma desalienada. Mas este sistema, ao contrário do que se pensou ao longo do século XX, não precisa ser controlado de cima para baixo
Multiplicam-se as narrativas dos que procuram salvar-se da compulsão pelas redes sociais. É vão: não nos libertaremos da “economia da atenção” sem vencer as relações sociais e a ideologia de produtivismo que a engendram
Ameaçado de prisão em todo o mundo ocidental, confinado na embaixada do Equador em Londres, Julian Assange apela à Comissão Interamericana de Direitos Humanos
Em fevereiro, curso “Tecnopolítica e Contracultura”, em SP, refaz a história da rede — do autonomismo de 1968 às “fake news” e aponta caminhos para participar de uma das batalhas em que se joga o futuro de nossa civilização
Crise atual é, também, da capacidade de entrever outros mundos. E se houvesse limites à riqueza extrema e taxação de grandes fortunas em nome do “luxo” público e coletivo? Alternativas surgem quando se desnaturaliza o capitalismo
Tóxico!, dizem sobre o algoritmo das redes sociais. Ele não mascara o real, mas dissolve o desejo de compreendê-lo. Uma mais-valia cognitiva, talvez avaliasse o filósofo alemão. Poderia a gargalhada viral ser arma política, se munida de crítica e esperança? É algo a se pensar (ou disputar)…
Caso do ex-reitor da UFRJ, acusado de “desvio de recursos”, ilustra a perseguição a servidores públicos, a partir de interpretações administrativas e acusações frágeis. Injustiças como essa podem levar a tragédias pessoais e institucionais – como a de Luiz Carlos Cancellier
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