Apoiando-se em Jacques Lacan e Ian Hacking, Verdade e Sofrimento, de Paulo Beer, repele o rótulo de pseudociência, mas vê na psicanálise uma crítica dos conhecimentos institucionalizados. Ao fazê-lo, desnuda a tensa relação entre o saber e a verdade
Autor propõe, como substituição a compulsão por desempenho, competição e produtividade capitalista, uma política feminina: em vez de disputa, abertura para a complexa trama da vida, em que a transformação nos reconecte ao desejo de mudar
Uma leitura psicanalítica da minissérie. Ela mostra a falta de lugar para o luto e a tristeza numa sociedade plena de imperativos de sucesso. Assim, podemos nos tornar estrangeiros de nós mesmos, incapazes de conjugar nossos desejos e angústias