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Oposição está debilitada e dividida. Mas Suprema Corte e Ministério Público, ultra elitistas, tentam enredar o presidente. Há brecha para contra-ataque: aproveitar a economia estável, sair da defensiva e renovar aliança com movimentos sociais
Após romper coalizão com a direita, Gustavo Petro tornou-se alvo de investigações. Elites temem avanços sociais e tentam judicializar a política – como fizeram com Lula e Cristina Kirchner. Presidente recorre às ruas contra “golpe brando”
Em poucos meses, Petro acelera reformas estruturais, como a tributária e a agrária. Histórico cessar-fogo com as guerrilhas e fim da guerra às drogas marcam sua estratégia de “paz total”. Com Lula, pode projetar uma América Latina soberana
Mandatário já avançou em diversas medidas para cumprir promessas de campanha: a reabertura das negociações de paz, reforma tributária e agrária e diplomacia internacional para resgatar a soberania. Como ele pode inspirar um novo governo Lula
O que é o viver saboroso, eixo do governo Petro-Francia. As pautas inegociáveis: paz e reparação, reforma agrária e justiça social. O uribismo abatido, porém ainda vivo. A proposta de amplo diálogo com a sociedade, inclusive com a direita
Nas eleições de ontem, Gustavo Petro foi o mais votado, mas a ultradireita surpreende com Hernández. 2º turno pode ser acirrado. Abstenção é alta – e esquerda apostará em horizonte de direitos e indignação popular para mobilizar ruas
Favorito nas eleições de domingo, Gustavo Petro incorporou o espírito plural e insurgente dos protestos de 2019. Reconectou-se com a juventude – e as lutas no campo e na cidade. Oferece novo horizonte político de justiça social e busca da paz
Petro, ex-guerrilheiro e hoje senador, pode ser o próximo presidente. Tem a seu lado Francia, ativista das lutas camponesas e das causas que tocam a juventude. Poderão, juntos, liderar a reconstrução de um país carcomido pelas oligarquias?
Beligerância de Trump e militarização europeia mostram: desde o século XX, guerra tornou-se o remédio brutal para crises – e neutralizar convulsões sociais, impondo comando, submissão e terror. Quatro pensadores dão pistas para entendê-lo
A inteligência humana é única ou uma construção, como a das IAs? Que é “ser” e “tornar-se”? Resta à sociedade somente impor uma forte regulação ou os avanços na área – nunca neutros e inevitáveis – podem ser redefinidos e descentralizados para servir às pessoas?
Ainda não é amanhã narra a gravidez que surge como terremotos na vida de uma jovem periférica. Fazer ou não o aborto? E como? Dilema é abordado sem melodrama nem panfleto: mãe, avó, amiga, professora formam rede de afeto e o namorado não é um cafajeste clichê
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