Elites brasileiras amam o made in USA, mas rechaçam autocríticas do FMI e Banco Mundial à austeridade. R$ 600 e tentativa tímida de alterar política de preços da Petrobrás dão-lhes calafrios. Nem a pandemia é capaz de tirar-lhes os antolho
Ganhador do Nobel adverte: responder à pandemia com mais neoliberalismo, como no Brasil, será trágico. Novo cenário exige ousar o contrário: direitos sociais, controle dos bancos e corporações, emissão de dinheiro para gerar trabalho