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Exame de um crime. Ao entregar estatal a especuladores, privatização aprofundará distorções do sistema elétrico. Lógica do lucro máximo despreza populações e natureza e extorque usuários para favorecer oligopólios. É preciso interrompê-la
Na Europa, Alberto Fernández busca apoio internacional contra a obscena dívida contraída pelo governo Macri. Empréstimos são investigados por fraude: dezenas de bilhões podem ter sido desviados a “paraísos fiscais”, sob o silêncio do FMI
Repressão brutal aos protestos na Colômbia indica: surgiu um capitalismo abissal. Derrotado por pandemia e crise, sistema tenta afogar impotência em mais selvageria. Ainda assim, perecerá: “quanto mais mata, mais morre”…
Ao Norte, créditos ilimitados e bem-estar social. Ao Sul, endividamento e o inferno da “austeridade”. Mas vírus é ameaça mundial – e saídas devem ser coletivas. Uma delas pode vir de lugar improvável: os bilhões da reserva do FMI
Elites brasileiras amam o made in USA, mas rechaçam autocríticas do FMI e Banco Mundial à austeridade. R$ 600 e tentativa tímida de alterar política de preços da Petrobrás dão-lhes calafrios. Nem a pandemia é capaz de tirar-lhes os antolho
Como a hegemonia neoliberal inibiu o embate de ideias para impor “moral econômica” de riscos e competição incessante. Em sua base, a gestão do sofrimento psíquico das maiorias, por um sistema que só poupa uma elite mínima
Em breve, explodirá a crise do superendividamento dos países, ampliada pela pandemia. Cresce, até entre conservadores, debate sobre perdão das dívidas, a fim de evitar um colapso econômico. Mas elites globais, soberbas e néscias, são inflexíveis
Diante da covid, diz ex-ministro, só os fanáticos podem aferrar-se aos “ajustes fiscais”. E hora de investir em Saúde e na proteção da Economia. E de estudar a fundo tanto a keynesianismo quanto à Teoria Monetária Moderna
Banco Mundial e FMI seguem receitando desregulamentação da economia e ajustes estruturais na pandemia
Bastião do financismo global, o Fundo Monetário é pragmático: para sair da crise, será preciso flexibilizar “austeridade”, ampliar gastos públicos e tributar os super-ricos. Mas o ministro insiste em fórmulas ultrapassadas e prepara um desastre
Em livro provocador, Aaron Benanav sustenta: são frágeis as visões distópicas (e também as utopias) baseadas em robótica e IA. Sua perspectiva: já há meios técnicos para garantir a abundância e a igualdade. Alcançá-las é tarefa da política
Às vésperas das grandes manifestações contra a brutalidade machista, pesquisadora ressalta: negras são as maiores vítimas. E não será possível encarar o fenômeno sem enfrentar a ideia arraigada de que as vidas não-machas e não-brancas valem pouco
Algo mudou e se acelera desde a grande crise econômica iniciada em 2008. A mudança tem dimensões psíquicas: as novas dinâmicas de extração de valor estão intimamente ligadas ao aumento da individualização. E o principal motor está à um toque de tela (ou comando de voz) de nós
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