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As últimas pesquisas, que expõem dificuldades persistentes do governo, revelam: sair do lamaçal exigirá um cavalo de pau. Não uma mera mudança no guarda-roupa, mas mudança de bairro. Acenar para a direita é morrer na praia
De onde tira forças um consórcio fisiológico de políticos, que há 40 anos é decisivo em todas as decisões importantes do Congresso? É fácil lamentar sua existência. Mais difícil é assumir que ela se deve às enormes ausências das forças democráticas
Frágil e infértil, primeira fase do mandato abriu espaço à vitória eleitoral da ultradireita e do Centrão. Um ofuscamento ideológico impede o presidente de buscar outros caminhos. Eles existem, mas é preciso corrigir a rota o quanto antes
Câmara utiliza projeto nefasto para provocar o governo. Sua rápida tramitação mostra articulação da ultradireita. Mas a resposta foi rápida e clara: passo atrás no direito ao aborto legal é inegociável. Abre-se uma oportunidade de mudanças
Queda da popularidade de Lula é sintomática. Acuado pelo centrão, ele insiste na despolarização, sem oferecer novos horizontes. Mas a reconstrução do país não virá sem enfrentar a velha política. Estimular a cidadania ativa e mídias democráticas são essenciais
Governo tornou-se refém do fisiologismo do Centrão, que decide o que será votado no Congresso e em que condições. Qualquer avanço exige barganhas. E ultradireita segue viva. Presidente parece ter se esquecido o que o fez subir a rampa do Planalto
Uma série de fatos está tornando instável o cenário político. As mobilizações sociais voltaram e a economia cresce, mas há ameaças como a irrupção da violência e as chantagens do Centrão. Governo precisa entrar nas disputas, mas ainda não se deu conta disso
• Ampliações nas equipes da Atenção Primária • Anvisa proibe importação de maconha medicinal • Os custos dos tratamentos tardios de câncer • O baixo diagnóstico de hepatite •
O “presidencialismo de coalizão” ruiu e deu lugar a algo pior. Mas há um viés nas análises da mídia. Elas ocultam a ação crescente dos movimentos que defendem a ministra da Saúde, um programa de reformas e a atualidade das lutas pela democracia
Cada vez mais, o Congresso tenta governar com o Executivo. Confere mais poderes a si mesmo, empareda governos e abocanha recursos públicos. Golpe de 2016 e emendas impositivas são expressões do achaque. Lula poderá contorná-lo?
Colonizada pelas big techs, a rede converteu-se em fábrica de devastação social e angústia. Enquanto isso, o jornalismo sucumbe. Há alternativas a estas duas ameaças? Quais são? Como Outras Palavras e o Coletivo Digital pretendem debatê-las, num encontro em maio?
Desde a crise de 2008, sistema nega a si mesmo e adota parte do que propugnam seus adversários – apenas para conservar-se vivo e manter sua essência. A causa crucial é falta de uma alternativa. Mas a História, às vezes, preenche esta lacuna…
As acusações são irrelevantes. Deputado é perseguido por denunciar o balcão de negócios legalizado no Parlamento. Incomodou os ávidos por verbas, preferencialmente secretas. Se cassado, a bamboleante democracia brasileira ficará ainda mais fragilizada
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