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Um exército de 550 mil homens (fora os informais) está armado, em todo o país, para defender o poder econômico. Não é fiscalizado. Viola com frequência os direitos humanos. Formado na ditadura, “mercado” explodiu nos anos 1990
General aposta na ação rudimentar das Forças Armadas contra o desmatamento — e investe R$ 500 milhões. Mas governo sabota e esvazia o Ibama, muito mais capacitado e experiente. Por isso, devastação cresce e pode bater recordes
Relatório aponta: produção de frutas é bilionária, mas superexplora trabalhadores no Nordeste. Empregos temporários e exposição a venenos são práticas comuns. Redes como Carrefour e Pão de Açúcar fazem vista grossa às violações…
Soluções já existem: tecnologias que monitoram queimadas, legislação que pune contraventores e avançada política ambiental. Na contramão de resolver problema, Bolsonaro corta recursos para fiscalização e toma seu lado: o dos devastadores
Colonizada pelas big techs, a rede converteu-se em fábrica de devastação social e angústia. Enquanto isso, o jornalismo sucumbe. Há alternativas a estas duas ameaças? Quais são? Como Outras Palavras e o Coletivo Digital pretendem debatê-las, num encontro em maio?
Desde a crise de 2008, sistema nega a si mesmo e adota parte do que propugnam seus adversários – apenas para conservar-se vivo e manter sua essência. A causa crucial é falta de uma alternativa. Mas a História, às vezes, preenche esta lacuna…
As acusações são irrelevantes. Deputado é perseguido por denunciar o balcão de negócios legalizado no Parlamento. Incomodou os ávidos por verbas, preferencialmente secretas. Se cassado, a bamboleante democracia brasileira ficará ainda mais fragilizada
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