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Autor francês viu na Sociedade do Espetáculo um mecanismo aperfeiçoado de reprodução da ordem do capital. Suas ideias ressoam com ainda mais força em nossa era hiper-conectada. Livro da Sobinfluencia as revisita. Sortearemos 1 exemplar
Em processo de cura de depressão, filósofo recorre a estados alterados da consciência – e os analisa. Afasta-se da árida solidão de Descartes e reencontra, no pertencimento ao mundo e na correlação entre os seres, o pensamento de Leibniz
Filósofo sustenta: o futuro não poderá ser mudado; mas o passado, sim. Se o colapso civilizatório hoje parece inevitável, há outra tática do porvir: introduzir, na sequência de eventos que nos trouxe até aqui, uma cunha – um ponto de inflexão
Sobinfluencia Edições, parceira editorial de Outras Palavras, lança compilação de textos de filósofo alemão nunca antes publicados em português. Leia o prefácio. Quem apoia nosso jornalismo concorre a um exemplar e tem direito a 25% de desconto
Como filosofia popular brasileira, o samba recusa os limites entre o viver e o pensar, e define – no som e no verso; na história contada e na comida servida; na ética dos lugares e dos (contra)tempos – seus meios próprios de enunciar o mundo
Olhar racionalista sobre o pensamento pós-moderno. Para um tirano reinar, não é preciso proibir a crítica: basta disseminar o culto às subjetividades e à fragmentação — e a resistência se tornará mera performance inepta
Ele foi visto pela velha antropologia como “forma mais primitiva” de religião. Mas, surpresa: sugere respostas a questões cruciais de hoje: o divórcio entre cultura e natureza e a tendência da ciência a tratar como objeto tudo o que não é “humano”
Álvaro Vieira Pinto, mestre de Darcy Ribeiro e Paulo Freire, expôs nossa condição subalterna no capitalismo — e mostrou outro rumo possível. Sua erudição e criatividade política sugerem: mesmo os grandes retrocessos são superáveis…
De Platão a John Locke, de Santo Agostinho aos povos originários, um breve passeio pela busca da felicidade. Se modernidade reduziu-a ao consumismo vazio, é hora desmercantilizar ideal de prosperidade – e celebrar o equilíbrio, os afetos e a vida coletiva
Dossiê Cult destaca pensador inquieto, que viu no avanço autoritário sintoma da crise da democracia, da Cultura e da Filosofia. Propôs a ousadia de filosofar de forma coletiva o presente e viu na imaginação política resposta à desesperança
Com a IA e as TICs, reaparece velho fetiche – o da “superação” do labor humano. Inteção é óbvia: esconder uma precarização cada vez mais intensa, para torná-la irreversível. Felizmente, seguem vivos o trabalho, a revolta contra sua exploração e a busca de novos sentidos para ele
Estudo mostra: impostos sobretudo pelos EUA, embargos matam meio milhão de civis por ano, mais do que as vidas perdidas em batalhas. A maioria é de crianças e idosos. Geram dor e sofrimento incalculáveis aos países do Sul
Um diálogo entre psicanálise e marxismo mostra como apetite pela produtividade e o gozo insaciável são complementares. Conformar-se a uma vida sem sentido leva à (auto)exploração. Autonomia requer reinventar o desejo… e o mundo
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