Reflexões da filósofa estadunidenses sobre o massacre em Gaza, a obra de Kafka e o ataque que sofreu no Brasil em 2017. No centro: as múltiplas formas do “fantasma do gênero” ao redor do mundo e sua poética ideia de revolução: “a liberdade como o ar que respiramos”
A alegria é a prova dos nove é um caldeirão político: aborda drogas, sem-teto, mistérios da vulva, indígenas, Palestina… Mas o eixo central é a libertação radical através do amor e a sexualidade feminina, que perturba e abala o poder patriarcal
O fantasma, agitado pelo fascismo, virou álibi para restaurar a hierarquia patriarcal e destruir quem busca viver em liberdade. A tarefa é enfrentar o sadismo moral disfarçado de moralidade, por meio de uma visão ética e política transformadora