Novo livro provoca: esquerda precisa superar o realismo doméstico que a impede de imaginar alternativas à família atomizada e consumista. Chave pode estar no conceito de “luxo público” e em infraestruturas coletivas voltadas ao Cuidado
Cresce entre mulheres o desencanto com o amor romântico. E emerge uma ideia nova: talvez o modelo atual de família não seja o melhor – nem o mais feliz – para criar filhos. Que outros tipos de vínculo e parentesco são possíveis?