138 artigos encontrados
Conhecida por escândalos de captura de dados e manipulação política, rede sugere a usuários que lhe ofereçam suas informações médicas. Promete recomendar tratamentos… Leia também: corporações querem funcionários com chips
Relatório da ONU expõe submissão de país a China e EUA – que detém 75% do mercado online. Apps como o Fieldview, da Monsanto, extrai dados sobre condições climáticas de lavouras, e vende como “consultoria” a proprietários brasileiros
Europa e EUA debatem medidas legais contra o domínio da rede pelas big techs. Medidas incluem divisão da gigantes, fim de conglomerados como Facebook-Instagram-Whatsapp, impostos específicos para o setor e defesa da privacidade
Nobel de Economia aponta: ricos protegem seus mercados, mas querem os de outros países abertos. Alternativa é controlar finanças, tributar corporações (inclusive as da internet) e retomar investimentos públicos que rompam os oligopólios
Ao fragmentarem a web para controlar usuários e lucrar com suas vidas, corporações tecnológicas deram tiro no pé. Sem senso de Comum e limites para o lucro, redes sociais tornam-se a cada dia menos úteis e interessantes
Na era do panóptico digital, qualquer aplicativo obscuro pode capturar seus dados — de app de envelhecimento até oferta de supermercado. Não se sabe quem nos observa — mas, quem quer que seja, pode extrair cinco mil informações sobre você
Plataforma analisa cada vez mais as emoções das pessoas para direcionar publicações — inclusive com técnicas de reconhecimento facial. Rentável para anunciantes, aposta é “prender” usuários na plataforma em troca de migalhas de felicidade
Um cartel de corporações articulado por Mark Zuckerberg quer substituir os Estados e lançar moeda global. O que significaria privatizar a emissão do instrumento que media a produção, distribuição e consumo de riquezas?
Para impor “verdades” repetidamente desmentidas, as elites globais suprimiram o debate público e instalaram, em seu lugar, um mercado frenético e vazio de opiniões. Daí às “fake news” foi um passo
Diversas secretarias de educação fecharam parcerias com Google e Facebook. Com ações suspeitas — como usar estudantes para divulgar ferramentas — educação brasileira é usada para captura de dados e propaganda gratuita
A luta por dignidade exige novas pautas. Exercer ocupação relevante. Não sofrer a captura da atenção, nas redes sociais. Não perder horas num transporte precário. Não deixar que nossa existência breve seja consumida por sistema em frangalhos
Automação pode impactar 25% dos empregos no mundo. Mas questão central é quem define suas bases, pois seus efeitos não se limitam à reorganização de tarefas: transformam subjetividades e modos de trabalhar e de existir. O futuro, longe de aberto, está sendo programado
Folha, outra vez, encampa o obscurantismo: acusa Ensino Superior de projeto fracassado, caro e cabide de empregos. Lula acena com a suspensão do contingenciamento de verbas. Mas a mobilização não pode parar em gabinetes. Exige outra definição das prioridades nacionais
Este site usa cookies para que possamos oferecer a melhor experiência de usuário possível. As informações dos cookies são armazenadas em seu navegador e executam funções como reconhecê-lo quando você retorna ao nosso site e ajudar nossa equipe a entender quais seções do site você considera mais interessantes e úteis.
Apenas os cookies necessários ao funcionamento do site serão ativados..
Se você habilitar essa opção, ela não será salva e essa pergunta será exibida novamente em sua nova visita.