Mergulho nas ideias do pensador indígena, em possível diálogo com Heidegger e Butler. Eurocentrismo, diz, gesta a humanidade zumbi, sem memória e identidade. A perda do nós plural e criativo é o fim do mundo. E o ancestral, antídoto
Em obra premiada, Dai Sijie indaga: por que ler clássicos, como Tolstói ou Shakespeare, que tratam de épocas e realidades tão distantes? Resposta está na mágica da fabulação – que constrói pontes improváveis e convida à combater o obscurantismo