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Do México ao Chile, ela avança sobre a direita desgastada e as contradições dos governos progressistas. Agora quer capturar (e esvaziar) pautas como cidadania ativa e crise climática. É preciso entender suas estratégias em cada país
Ultradireita inseriu dois novos atores na política. O troll para implodir o debate público; e o bot, usina de engajamento artificial. Esta estratégia agora é usada pela militância misógina. Poderemos rebater estas redes de ódio com “robôs do bem”?
Fundador do PayPal declara-se filósofo da Nova Direita. Deturpa Nietzsche e Maquiavel – e prega que o progresso só virá sob uma monarquia absolutista de monopólios. Seu desejo: emancipar os capitalistas da exploração pelos trabalhadores
Bolsonaro ensinou: não basta ter opiniões, é preciso virar meme. E assim, deputados ultradireitistas pervertem o espaço público e disparam truculência impunemente. Perto deles, as palhaçadas do Tiririca foram pura inocência
Dez anos após junho de 2013, reivindicações por políticas públicas não foram digeridas pelo Estado. Segue a tendência ao curtoprazismo. Se não for revertida, crise da democracia se aprofundará e ultradireita pode pescar em águas turvas
Filósofo sugere: lutas minoritárias são a nova contracultura. Rearticulam a cosmopolítica e desafiam o poder espiritual da branquitude cristã, colonial e capitalista. E seriam mais radicais que o marxismo. Não têm projeto pronto — nem limites
Os cidadãos continuam a frequentar os parques e a cavaquear sobre a política e a vida dos outros, enquanto se prepara a III Guerra Mundial. A covardia dos governantes diante dos EUA é o caminho mais certo para a destruição
Começou antes do Capitólio e não terminará em Brasília. Uma onda antissistema, guiada por ideias e valores fascistas, percorre o Ocidente. Qual sua origem? Como usa as redes sociais e a inteligência artificial? De que forma vencê-la?
De Trump a Bolsonaro, passando pelo fascismo europeu, o meme e burlesco tornaram-se armas de desumanização. Sua engrenagem: desinibir preconceitos e propagar violências, justificando-os por meio de piadas e achaques
Desde já, planeja-se um golpe: a balbúrdia nas estradas é só primeiro passo. Ações usam métodos desenvolvidos nos EUA. Estão ligadas às redes de Steven Bannon e à tentativa de eleger Trump em 2024. O que os democratas podem fazer?
Colapso do sistema está em curso: corpos exaustos, crise climática e democracia agonizante. Resignação não serve: e se o papel do revolucionário for escancarar a realidade para que se possa parir outro mundo, no limiar deste que se esgota?
Reflexões a partir da polêmica seleção dos “melhores livros do século XXI” da Folha de S.Paulo. O que ela diz sobre a hegemonia editorial que, hoje, consagrou a vitória do conteúdo sobre a forma – a mesma que diagnosticava a literatura negra como mal escrita?
Um ataque às instalações nucleares de Teerã, como deseja Israel, poderia desestabilizar o Oriente Médio, com reflexos em todo mundo. E seria pouco eficaz: no máximo, atrasaria os objetivos iranianos. Até Trump é ciente da tolice; por isso, hoje, ele prioriza a diplomacia
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