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A Big Tech se diz imaterial; mas suas infraestruturas não são. Investigamos o saque das riquezas do Sul, a contaminação das comunidades e sobretudo os preconceitos e a segregação que se escondem por trás do “capitalismo de dados”
Norte global se aproveita da falta de serviços de saúde em países africanos para vender-lhes produtos, extrair dados e fazer testes. No Brasil, governo cria secretaria para regular esse mercado. Conseguirá virar o jogo e obter protagonismo?
Pesquisador propõe: em vez de alimentar a especulação, dados extraídos pelas corporações de internet, tornados públicos e coletivizados, seriam cruciais para o planejamento urbano eficiente e a justiça social. Isso sim seria fazer smart citties…
Voracidade e negacionismo são a alma do rentismo. Não busca marketing ou evitar futuras crises que afetem lucros, mas usar “placebos” para evitar regulação que limite seu poder global. E muitos ativistas caem no conto do capitalismo ético…
Maiorias pejotizadas, exploradas por plataformas ou em “empregos de merda” criticam a CLT e buscam saída em promessas de sucesso mágico, como as dos coaches. Talvez, mais que renunciar a direitos, isso seja tentativa de superação subjetiva, ainda que individual, de uma vida precária
“Stonehenge da Amazônia”. “Capela Sistina dos Antigos”. “Meca Amazônica”. Há marketing, claro. Mas alcunhas de achados arqueológicos rebaixam a criação indígena e reativam o colonialismo: tudo que não se encaixa no discurso dominante versão selvagem do Ocidente
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