28 artigos encontrados
Pesquisa mostra: maioria sabe que é precarizada e quer direitos, mas temem perder autonomia. Valor único por entrega e remuneração por hora são as principais reivindicações. E há muitos relatos de adoecimento psíquico sob a gestão algorítmica
Pesquisas provam: flexibilidade e autonomia são pura ficção. Empresas usam medo, horas não contabilizadas, manipulação de ganhos e punições para plugar trabalhador por mais de 60 horas por semana. Por isso a redução das jornadas é um objetivo crucial
Na 11ª Mostra Ecofalante, obras para pensar os desafios e sentidos da crise atual: apertar parafusos ontem, montar placas eletrônicas hoje, amanhã motorista de aplicativo. A violência nua e crua na linha de montagem. A figura ameaçadora dos robôs
Elas miram países em crise e com acesso à internet. Hoje, Venezuela; amanhã, o Quênia. Exploram até crianças para treinar a algoritmos, sem o “ônus” dos fluxos migratórios. Não basta apenas regulá-las: é preciso apostar no cooperativismo digital
Em mapas, retrato do aprisionamento de trabalhadores, 134 anos após a “abolição”. Por trás de lavouras de cana e usinas, 11,3 mil resgatados das senzalas contemporâneas em 25 anos. É a face oculta do setor “mais moderno” do agro
Criadas como alternativas às corporações, elas logo mostraram ser o meio mais eficaz de espoliar de direitos, invadir a privacidade e vigiar. Porém, ainda há espaço para iniciativas que revertam os algoritmos em favor das maiorias
Economista Eduardo Costa Pinto aponta: em meio ao empobrecimento dos trabalhadores e da classe média, lucros das maiores empresas cresceram 22%. Redução dos salários é o principal fator: elas desistiram da tecnologia e apostam na chibata
José ousou cobrar dívida trabalhista. Levou tiro na nuca. Por milagre, sobreviveu. Sua denúncia levou ao resgate de outros trabalhadores: desnutridos, sem salários e vivendo com porcos no Maranhão. Fazenda também arrendava terra à Suzano
E-commerce explodiu na pandemia. Milhões de empregos se perderam. Vendedores que ficaram reduziram-se a vitrines de suas lojas. E o consumidor, que se julga favorecido, faz para a corporação boa parte do trabalho de venda
Há neles uma metáfora do inferno em que vivem as maiorias, do sadismo das elites globais e, quiçá, até convites à insubordinação. As analogias vêm de longe: Marx via o capital como vampiro. E Rousseau previa: um dia o povo “comerá os ricos”
As empresas privadas prosperam – sob direção do PC. O Estado emite moeda para o bem comum. Não há bancos privados relevantes, nem rentismo. Este país tirou 800 milhões da pobreza, é a fábrica do mundo e lidera a transformação tecnológica
A quinta parte de nossa série sobre a heroica tomada de Saigon, em 1975. Debilitado e sem dinheiro de Washington, governo fantoche do Sul tentou resistir. Mas revolucionários arquitetaram uma brilhante investida final que, enfim, reunificou o país
Uma aliança nefasta foi forjada. Os bilionários, que antes viam Trump com desconfiança, adentraram a Casa Branca, governam sem intermediários e dão retaguarda para delírios imperiais do presidente. Como chegaram lá? Quais seus planos? Que fazer para enfrentá-los?
Este site usa cookies para que possamos oferecer a melhor experiência de usuário possível. As informações dos cookies são armazenadas em seu navegador e executam funções como reconhecê-lo quando você retorna ao nosso site e ajudar nossa equipe a entender quais seções do site você considera mais interessantes e úteis.
Apenas os cookies necessários ao funcionamento do site serão ativados..
Se você habilitar essa opção, ela não será salva e essa pergunta será exibida novamente em sua nova visita.