Num sinal de desmasculinização do esporte, a Eurocopa feminina empolga e vende 90% dos ingressos. Projeta-se, em dois anos, duplicar a quantidade de jogadoras. Mas ainda falta apoio às ligas nacionais e há enormes disparidades – salariais e de condições de trabalho
Em contraste com as torcidas violentas, xenófobas e racistas, espetáculo das mulheres na Copa do Mundo garante ambiente seguro e menos tóxico que o masculino. Milhões de torcedores se atraem pela nova possibilidade de apreciar o esporte