899 artigos encontrados
Escassez de chips transtorna a indústria mundial. EUA tentam controlar produção e bloquear acesso chinês. Movimento precisa despertar América do Sul, que não produz componentes, mesmo tendo minerais indispensáveis às novas tecnologias
Por décadas, Washington viu Brasília como aliada contra Moscou. Tendência virou quando avanço brasileiro ameaçou hegemonia geopolítica de Tio Sam na América Latina. Nos 2000, quando começávamos a deslanchar, veio o grande golpe
No ritmo atual, será impossível imunizar o mundo a tempo de evitar variantes que poriam tudo a perder. Por que são ilusórios os argumentos que sustentam a “propriedade intelectual” — e quebrá-la é urgente para produção global de vacinas
Plano Biden tenta frear o crepúsculo de um império em declínio, frente a um mundo que se desloca ao Oriente. Por ora, estanca a crise da pandemia. Mas recuperar alguma liderança exigirá enfrentar o monstro que ajudou a criar: o neoliberalismo
Com mandato expirado, o ultradireitista haitiano segue no poder, com apoio de milícias e forte repressão aos protestos. Contestação internacional é crucial para frear nova ditadura – mas mídia se cala, e EUA seguem intransigentes
Os EUA e a OTAN veem no país a chance de ampliar seu cerco à Rússia. Mas Moscou, que se fortaleceu na Síria, já não aceita ser humilhada. Os generais do Pentágono e a indústria de armamentos querem um conflito. Biden, por enquanto não
Com a crise pós-Trump e risco de perda de hegemonia para a China, Joe Biden tenta reviravolta: recuperar a confiança no Estado; lutar contra a desigualdade e reconstruir a infraestrutura combatendo a crise climática. Terá fôlego?
Visita de representantes do governo Biden à Argentina, Colômbia e Uruguai mostra: Washington perde terreno na região. Teme que, nos próximos 20 anos, ela se torne braço estratégico de Rússia, China e Irã. E o descaso pelo Brasil não é acidental
Imunizantes só chegaram ao Brasil graças à ciência e instituições públicas, duramente atacadas nos últimos anos. Curvado aos EUA, governo sabotou negociações para adquiri-los e, agora, país amarga a posição de pária mundial e epicentro da covid
China, Rússia, Bolívia e Irã: não há país sem contradições. Nações antiimperialistas também têm “espoliadores locais” e insatisfações populares. Entendê-las, de forma crítica, é crucial à construção de uma solidariedade internacional
No século XIX, ele já havia descrito a alienação – um fenômeno que se agigantou e agora nos oprime como nunca. Talvez dissesse, diante do capital contemporâneo: “Corporações querem espoliar nossos cérebros, mas podemos retomar o controle”
Num evento acadêmico, obra de Carl Schmitt, o “filósofo nazista”, torceu narizes. Goste-se ou não dele, suas análises sobre o poder seguem afiadas. O que isso diz sobre o rechaço a ambiguidades? E àqueles que nos obrigam a pensar o que preferíamos esquecer?
Haveria uma psicanálise popular? Isso importa? Afinal, a criação de Freud é um palco de disputas políticas e sociais. Nem revolucionária, nem elitista por natureza – mas aquilo que escolas, instituições e coletivos fizerem dela. Aí estão a chave (e o incômodo) para entendê-la…
Este site usa cookies para que possamos oferecer a melhor experiência de usuário possível. As informações dos cookies são armazenadas em seu navegador e executam funções como reconhecê-lo quando você retorna ao nosso site e ajudar nossa equipe a entender quais seções do site você considera mais interessantes e úteis.
Apenas os cookies necessários ao funcionamento do site serão ativados..
Se você habilitar essa opção, ela não será salva e essa pergunta será exibida novamente em sua nova visita.