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Propriedade intelectual nasceu para países ricos concentrarem poder — mas, desde a criação, previa-se sua suspensão em emergências. Hoje, com milhões de mortes e urgência da imunização, Norte global insiste em restringir conhecimento
Ernesto Araújo venerava o secretário da defesa dos EUA como Bolsonaro a Trump. Sentimento que, se não era recíproco, ao menos rendia-lhe alguns afagos — em troca de submissão vergonhosa. Que virá agora, com Biden no poder?
Equipe do presidente sugere EUA de volta ao “velho normal”: guerras, espionagem, desigualdade, espaço para que corporações explorem e devastem. Porém, fim da ameaça fascista abre brecha de quatro anos. Futuro estará na pressão social
Como se formou o “capitalismo evangélico”, baseado na militância do “eu”, conservador e ultraliberal, e na negação da racionalidade. A nova fase de guerras indefinidas e domínio algorítmico. De Bush a Biden, um panorama do poder imperial
Atitude errática de Trump no ataque ao Capitólio revela: fascistas de hoje não saberiam o que fazer, caso governassem sozinhos. Por isso, preferem manter cômoda simbiose com neoliberais. É esta relação que devasta nossas sociedades
Eleição do democrata não visa superar a crise do capitalismo — de onde emergiu extrema-direita –, mas restaurá-lo. Classes dominantes apostam nos dois lados, para tentar manter hegemonia. Superá-los exigirá recuperar imaginação política
Às vésperas da posse de Biden, EUA parecem batidos em todos os terrenos de seu desafio à China: Geopolítica, Economia, Comércio, Ciência. Resta a supremacia militar. Falcões de Washington querem usá-la. Que fará o novo presidente?
Após assassinato gângster no Irã em 2020, EUA firmaram com Israel “Acordo do Século”, que amplia cerco à Palestina e sabota a navegação no Estreito de Ormuz. Mas alerta: novos alinhamentos podem desfazer a trama e reabrir os horizontes
Nos anos 90, Pequim apostou na diplomacia Sul-Sul: passou a investir mais no continente africano, sem imposição político-militar, alavancando projetos nacionais de desenvolvimento. Mas isso despertou a soberba das potências ocidentais…
Proud Boys, Oath Keepers, Q Anon, nazistas, bandeiras de Israel e da Índia. Os grupos, as ideias e os símbolos da extrema-direita que invadiu o Congresso dos EUA. Entenda o que cada um representa – e o que isso tem a ver com o Brasil
Colapso do sistema está em curso: corpos exaustos, crise climática e democracia agonizante. Resignação não serve: e se o papel do revolucionário for escancarar a realidade para que se possa parir outro mundo, no limiar deste que se esgota?
Reflexões a partir da polêmica seleção dos “melhores livros do século XXI” da Folha de S.Paulo. O que ela diz sobre a hegemonia editorial que, hoje, consagrou a vitória do conteúdo sobre a forma – a mesma que diagnosticava a literatura negra como mal escrita?
Um ataque às instalações nucleares de Teerã, como deseja Israel, poderia desestabilizar o Oriente Médio, com reflexos em todo mundo. E seria pouco eficaz: no máximo, atrasaria os objetivos iranianos. Até Trump é ciente da tolice; por isso, hoje, ele prioriza a diplomacia
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