Se foi recentemente, aos 94 anos, artista que corporificou o cinema de arte. Interpretou desde o papa até marquês de Sade, com diretores gênios como Buñuel, Godard, Hitchcock e Scolla. Em sua atuação, sempre uma dimensão oculta de mistério
Em A melhor juventude, de Marco Tullio Giordana, o melhor da tradição do neorrealismo. Pelas lentes de dois irmãos e uma jovem, quatro décadas de história: o declínio de sindicatos, a Máfia, a ascensão de Berlusconi e as Copas do Mundo…