• Projeto para aprovar vapes será votado em setembro • Partículas mortais na fumaça da Amazônia • Notícias sobre o laboratório Órion • Vem dos EUA a próxima pandemia? • É possível conter mpox • Vacinação contra pólio em Gaza é urgente •
Chapa Kamala Harris – Tim Walz reanima o Partido Democrata, coloca Trump na defensiva e evita que eleição torne-se contagem regressiva rumo à tragédia. Mas, num pleito indireto, como fica a disputa pelos delegados dos estados decisivos?
Ao eliminar o líder do Hamas com quem negociava trégua em Gaza, Tel-Aviv expõe seu desprezo pela paz e seu desejo de provocar o Irã. Os EUA dão-lhe cobertura. Mas o possível preço desta insensatez é uma guerra sem limites no Oriente Médio
Declínio dos EUA ameaça a ordem liberal. China, que não se curvou aos mercados, emerge; porém, não aspira ao papel de Washington. Neste vácuo, haverá riscos (inclusive de guerra) mas, também, possível cenário favorável ao Sul Global
A decomposição da ordem liberal nos EUA e no Reino Unido é evidente. Internamente, a desigualdade e a pobreza aumentam e, além das fronteiras, ambos perdem espaço para a China e a Rússia. A aposta em guerras sem fim já foi perdida
Em Washington, aliança militar liderada pelos EUA assumiu o giro contra a China, a ampliação do conflito na Ucrânia e o sonho hegemonista dos neocons. O que era arrogância, em 1992, converte-se num delírio muito perigoso. Por quê?
Tropas da Rússia avançam aos poucos. Plano dos militaristas norte-americanos – humilhar Moscou e ameaçar Pequim – está batido. Há duas alternativas: expandir o conflito, que poderia tornar-se mundial, ou aceitar o convite russo e negociar
Debate desta quinta-feira expôs muito mais que os tropeços e vazios do presidente. Foi um deserto de ideias e um duelo de candidatos rejeitados pela vasta maioria dos eleitores e só presentes na disputa pela esvaziamento profundo da democracia
Na região do mundo onde é mais delicado definir as fronteiras marítimas, um poder externo se insinua. Washington quer reforçar seu poder naval em todo o mundo e tolher a influência de Pequim. Manila dispõe-se a ser o pivô desta perigosa interferência