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Diante da crise do prolongada capitalismo, os partidos que comandaram a construção do Estado de bem-estar social poderão se reerguer? Ou continuarão abrindo espaço à ultradireita? Tudo dependerá de reexaminarem sem medo sua trajetória recente
Bolsonaro deu o sinal na manifestação: Câmaras de Vereadores serão o alvo da sua base neste ano. Apoio de igrejas neopentecostais, capilarizadas em todo o país, pode ser determinante. Esquerda precisa sair da defensiva e oferecer novos horizontes
A polarização tende a permanecer com ou sem Bolsonaro em jogo, afirma sociólogo. Políticas ousadas de bem-estar social podem estancar o golpismo. Mas, com uma democracia reduzida ao Planalto, ações do Supremo tendem a ser vazias a longo prazo
Polêmica em torno da fala de Lula convida a refletir: por que as forças progressistas, que por décadas lideraram lutas contra o racismo e o patriarcado, sentem-se intimidadas diante destes temas? Há novas sinergias possíveis?
É erro grave pensar que a ultradireita está vencida. Em crise prolongada, só a mudança real das condições de vida pode empolgar as maiorias. Há como fazê-lo – mas requer mobilizar a sociedade e se preparar para possíveis conflitos. O governo ainda hesita
Pesquisadora italiana disseca reflexos de um divórcio indesejável. Partidos afastaram-se dos movimentos que lutam por transformações sociais. E estes não percebem que, sem mediações, não converterão em políticas reais os seus desejos
Eleito após a mobilização social que sacudiu as estruturas do país, presidente enfrenta revanche das oligarquias, mídia e casta política – mas não recua. Quais seus novos desafios? Por que as eleições locais de outubro podem ser decisivas?
Revolta explode em dezenas de cidades, após novo assassinato de jovem negro pela polícia. Governo Macron reage com mais polícia e violência. Partido-movimento liderado por Jean-Luc Mélenchon propõe investimentos públicos e democracia real
Eleição será em outubro, mas prévias decisivas ocorrem em cinco meses. Num país polarizado, principais pré-candidatos — do peronismo e da direita — têm alta rejeição. Quem são. Como atua a ultradireita. De que forma a situação pode evoluir
Presidente mexicano promoveu avanços notáveis. Embora preserve velhas estruturas de poder, ele nacionalizou reservas de lítio, elevou salários em 20% e deu asilo a Evo e à família de Castillo. Propõe uma diplomacia altiva para a América Latina
Centrão humilha o governo e prepara novas investidas antipopulares no Congresso. Campo lulista reage e anuncia que convocará as ruas. Três textos sobre uma peleja em que ainda falta o mais importante: um novo projeto de país
O bolsonarismo esvazia-se e uma janela histórica está aberta. Mas o governo precisa decidir: seguirá refém da Faria Lima, e permitirá que sua popularidade se esgote? Ou decidirá, enfim, governar com e para o povo? As periferias aguardam um chamado
A politização que se exige hoje não pode ser apenas tática. Exige reorganizar o campo de forças, assumir os antagonismos e propor direção. Exige escuta, confronto, mudança de postura. É saber que ou mudamos as escolhas, ou o caminho vai ser o óbvio
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