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Com faculdades dominadas por cinco grandes grupos, Brasil torna-se mercado lucrativo para fundos de Wall Street. Os motivos: alta demanda, captura de políticas públicas de financiamento, ensino à distância em alta e carta branca explorar professores
Por séculos, a escola capturou saber das maiorias e lhes ofereceu, em troca, a chance de um salário menos miserável. Que fazer agora, quando a roda deixou de girar? Quais os caminhos para uma estratégia cujo centro seja a Economia Solidária?
Como a mercantilização entregou o ensino a grandes grupos. De que modo surge, nesse cenário, escolas que dependem das bolsas de valores, e em que o acesso igualítário ao saber dá lugar à segregação segundo o poder de compra
Metade dos estudantes estão sem equipamentos: contam só com o celular para as aulas. 75,8% não têm acesso à banda larga; um terço das meninas estão atulhadas com tarefas domésticas. “Reforma” do ensino médio pode deixar escolas ainda mais à deriva
Com restrição às aulas presenciais por mais de um ano, corporações da Educação maximizam lucros vendendo plataformas digitais. Preço de tal enriquecimento é nítido: professores precarizados, massificação e péssima qualidade do ensino
Não há apenas ideologia de ultra-direita por trás da proposta. Se aprovada, ela será um maná de dinheiro para certas escolas e editoras de livros didáticos
“Serei vigiada? Minhas viagens serão restritas?”, questiona filósofa, que está em lista enviada ao governo dos EUA, com suspeitos de “antissemitismo”. Em resposta, ela compara as perseguições da Casa Branca às sofridas por K, em O Processo
As origens, nos anos 90, da promoção da agricultura familiar. Por que o Estado é mais presente na vida dos camponeses em programas sociais do que em políticas para o campo. E os investimentos modestos de governos progressistas na reforma agrária e na agroecologia…
Dicionário Marielle Franco convida à reflexão, a partir de caso vivenciado por seus pesquisadores. O que fazer quando bots de corporações capturam suas informações para treinar IAs? Negá-las? Mas, sem acesso a elas, como disputar com as narrativas hegemônicas?
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