Novo estudo demonstra: ao pulverizarem parte importante dos recursos da pasta, emendas parlamentares produzem enorme desigualdade sanitária entre os municípios, submetendo a população à lógica dos redutos eleitorais dos deputados e senadores
Serão R$ 38 bi em 2023, subtraídos da Seguridade Social para emendas parlamentares. Metade irá para as “emendas do relator”, ainda mais obscuras. De cada R$ 100 sob controle do Congresso, R$ 15 serão destinados sem qualquer transparência
Eis o cinismo de Guedes: cortou, só neste ano, 15% do orçamento para Saúde e Educação, omite-se frente a inflação galopante e afirma não haver recursos para programas sociais. Mas pagou R$ 352 bilhões em juros da dívida aos cassinos financeiros