Ela canta a condição da mulher negra e o amor distante, onde os corpos nunca se encontram. Ele exalta a lascívia e o futebol de várzea. Juntos, em Punga, representam uma geração que pôde mirar mais a liberdade estética que a denúncia social
Nas obras recém-lançadas de duas escritoras periféricas, amores e conflitos. Numa, a violência é crua e até requer belicosidade; noutra, agride mais alma que corpo. Em ambas, o Candomblé como espaço ancestral e coletivo das mulheres negras