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Estudo inicial sobre um paradoxo: o Brasil tem a matriz energética mais limpa do mundo – mas a tarifa subiu 351% em 20 anos e está no topo do ranking global. Hipótese: a causa está nas leis que permitem aos privatizadores rapinar a população
Em privatização bizarra, governo Bolsonaro cedeu controle da empresa ao grupo-abutre que quebrou as Americanas. Lula defende retomá-la. Por que ela é essencial para garantir direito à energia e promover transição para fontes limpas
Com robusta capacidade de estocar energia e sistema de transmissão que conecta o país, a estatal será essencial para a transição energética. Mas governo quer entregá-la a mãos privadas – e implodir chances de reconstruir o Brasil
TCU aprova a privatização da estatal brasileira. Em contexto de graves crises ecológicas e geopolíticas, o país desperdiça potencial para se desenvolver, a partir de energia limpa e barata. Especulação e termelétricas serão a tônica do retrocesso
O valor da subordinação, que cultivam, os impede de governar em democracia. No Brasil, tudo se agrava pela subserviência histórica a Washington. Por isso, eles devastam hoje a própria modernização conservadora que ajudaram a pôr de pé
Risco de desastre energético alerta para insanidade de vender Eletrobrás. Setor privado nada investiu, em décadas, para gerar energia. Governo quer entregar-lhe nossas maiores usinas e lagos. Mas há saída ecológica, eficaz e pública
Em 5 anos, país perdeu 36 mil fábricas. Participa com meros 1,19% na produção global — contra 4,11%, em 1980. Declínio ampliou regressão econômica e precarização do trabalho. Saída exigirá varrer a herança maldita do neoliberalismo
Caro também para o meio ambiente: um dos jabutis contidos na MP que abre a estatal ao setor privado obriga a proliferação de termelétricas a gás, na contramão da transição energética às menos poluentes, como a eólica e solar
Os números trágicos da privatização da empresa de distribuição elétrica. Após investimentos públicos no setor, é vendida por valor seis vezes menor que seu patrimônio estimado – e entrega controle das águas estratégico ao capital estrangeiro
País sofre há três décadas tarifaços e apagões desnecessários. Uma revolução tecnológica, em curso, permitiria produzir energia farta, limpa, barata e gerada em parte localmente. Em vez disso, optamos por saída preguiçosa e convencional
Centrão humilha o governo e prepara novas investidas antipopulares no Congresso. Campo lulista reage e anuncia que convocará as ruas. Três textos sobre uma peleja em que ainda falta o mais importante: um novo projeto de país
O bolsonarismo esvazia-se e uma janela histórica está aberta. Mas o governo precisa decidir: seguirá refém da Faria Lima, e permitirá que sua popularidade se esgote? Ou decidirá, enfim, governar com e para o povo? As periferias aguardam um chamado
A politização que se exige hoje não pode ser apenas tática. Exige reorganizar o campo de forças, assumir os antagonismos e propor direção. Exige escuta, confronto, mudança de postura. É saber que ou mudamos as escolhas, ou o caminho vai ser o óbvio
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