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Fardamento escuro, carros blindados e armamento pesado… Criada para proteger o patrimônio municipal, a corporação agora “imita” o pior das PMs. Por que sua militarização tornou-se bandeira político-eleitoral? Como resgatar sua função civil?
Por trás do avanço de candidaturas bizarras está a lógica ultra-imediatista e infantilizante das redes sociais. Mas há outro fator: um contingente cada vez maior de órfãos do Estado, para quem a esquerda ainda não propõe horizonte real
Desigualdade e frustrações deslocaram o eixo da política para o campo dos valores – onde opera uma aliança entre interesses financeiros, preconceitos de gênero e religião. Hipótese: esquerda pode (e precisa!) disputar este território
“Oportunista e vulgar, Escobar Lodaçal era também reflexo de uma sociedade que, de tão perdida, prefere seguir um vendedor de ilusões a enfrentar a dura realidade”. Reflexões a partir de fatos eleitorais ficcionados
Em SP, candidato coach tenta capturar o voto ressentido através da agressividade extrema e do “espetáculo” antipolítica. Para combatê-lo, não serve à esquerda apostar no bom-mocismo. Saída está na combatividade e em oferecer esperanças concretas
Sequência de diálogos em diversas partes do país propõe, a partir de pedagogia freireana, uma inovação fundamental: despersonalizar as campanhas eleitorais, propondo eleger, em vez de indivíduos, programas políticos
Levantamento aponta: país é um dos países mais “crédulos” na desinformação. Deepfakes tornam-nas mais graves, sob “4 Vs”: velocidade, volume, viralização e verossimilhança. Apostar na Educação Midiática é crucial. Mas não será tarefa simples nem rápida…
Governador de SP sintetiza possível distopia de implosão do Estado social e violência policial, legitimados pela religião – visando proteger as “ilhas de riqueza”. Conversamos com o jornalista e cientista político da USP, Bruno Paes Manso
Num país devastado, presidente precisa encarar a ultradireita, a direita tradicional, os fisiológicos e os militares. Sem vocação para o confronto, busca acordos e alianças. O risco é descaracterizar-se, como num poema de Fernando Pessoa
Sem altivez, governo perderá dialogo com a base e até a fração das elites que o apoia. É erro subestimar a força do bolsonarismo ou a possibilidade de outra ruptura democrática. Reformas “minimalistas” não bastam na disputa pelo futuro do país
Crise atual é, também, da capacidade de entrever outros mundos. E se houvesse limites à riqueza extrema e taxação de grandes fortunas em nome do “luxo” público e coletivo? Alternativas surgem quando se desnaturaliza o capitalismo
Tóxico!, dizem sobre o algoritmo das redes sociais. Ele não mascara o real, mas dissolve o desejo de compreendê-lo. Uma mais-valia cognitiva, talvez avaliasse o filósofo alemão. Poderia a gargalhada viral ser arma política, se munida de crítica e esperança? É algo a se pensar (ou disputar)…
Caso do ex-reitor da UFRJ, acusado de “desvio de recursos”, ilustra a perseguição a servidores públicos, a partir de interpretações administrativas e acusações frágeis. Injustiças como essa podem levar a tragédias pessoais e institucionais – como a de Luiz Carlos Cancellier
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