Selecionado para a mostra competitiva do Festival italiano, filme da brasileira Moara Passoni investiga, a partir do corpo, os nós existenciais do Brasil: contrastes e metamorfoses entre urbano e rural, humano e animal, conflitos políticos e dramas ambientais
Mergulho nas ideias do pensador indígena, em possível diálogo com Heidegger e Butler. Eurocentrismo, diz, gesta a humanidade zumbi, sem memória e identidade. A perda do nós plural e criativo é o fim do mundo. E o ancestral, antídoto
Fruto de 40 anos de diálogo entre um xamã e um antropólogo, o livro é de atualidade atroz. E revela, sobretudo, o impasse civilizatório do país dos “comedores de terra”, que aposta na devastação ao invés da riqueza da floresta e da diferença