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A economia está em chamas; o 0,1% deleita-se. Renda Básica: as próximas batalhas. Marcuse e as traições da tecnologia. Memória popular para evitar o desterro coletivo. Isso e muito mais na edição desta quarta de Outras Palavras
O Brasil aceitará reduzir-se a cobaia? Bolsonaro, Guedes e o Brasil duplamente aferrolhado. Como se trama a uberização total. Como participar do Fórum Popular da Natureza. Isso e muito mais na edição desta terça-feira de Outras Palavras
Elogio à sensorialidade da Cultura. Os caminhos ao pós-pandemia. Literatura dos Arrabaldes. Entrevista com Glauber Braga sobre o Emprego Digno. Isso e muito mais na edição desta sexta-feira em Outras Palavras
Depois da pandemia, a semana de quatro dias. George Floyd: esse não é só um caso policial. A revolução brasileira, vista por quem seguiu sua chama. Brasil: a reabertura trágica do que nunca fechou. E muito mais, na edição de hoje de Outras Palavras
Boaventura vê as hierarquias em xeque. Quando a razão cínica toma a Ciência. Sobre as “boiadas” que passam. Por que o Brasil permanece sob risco de crise cambial. Isso e muito mais na edição de hoje de Outras Palavras
Tecnologia em Disputa | por Alex Moraes O capitalismo ensaia sua distopia espacial Há algo oculto na aventura da SpaceX. […]
Movimentos e Rebeldias | por William River Pitt Raiva e rebeldia e no coração do Império Um ato de racismo […]
Colapso do sistema está em curso: corpos exaustos, crise climática e democracia agonizante. Resignação não serve: e se o papel do revolucionário for escancarar a realidade para que se possa parir outro mundo, no limiar deste que se esgota?
Reflexões a partir da polêmica seleção dos “melhores livros do século XXI” da Folha de S.Paulo. O que ela diz sobre a hegemonia editorial que, hoje, consagrou a vitória do conteúdo sobre a forma – a mesma que diagnosticava a literatura negra como mal escrita?
Um ataque às instalações nucleares de Teerã, como deseja Israel, poderia desestabilizar o Oriente Médio, com reflexos em todo mundo. E seria pouco eficaz: no máximo, atrasaria os objetivos iranianos. Até Trump é ciente da tolice; por isso, hoje, ele prioriza a diplomacia
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