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Incorporado às Constituições da Bolívia e Equador, ele abre espaço para concepções jurídicas não antropocêntricas. Mas quais suas implicações concretas?
Distintos entre si, fordismo e toyotismo tinham algo em comum: a oferta, aos trabalhadores, de compensações parciais. O novo arranjo “produtivo” é retrocesso puro
Recessão, desemprego, privatizações e desequilíbrio fiscal. Livro disseca a verdadeira consequência dos planos liberais em tempos de crise
Mídia e academia quase não estudam o rentismo, sistema de privilégios que permite a uma pequena elite concentrar cada vez mais riquezas. Por isso, ainda acredita-se na meritocracia…
Por Antonio David Cattani, entrevistado no IHU
Capital estrangeiro é bem-vindo, mas núcleo da economia é estatal. País constroi sistema de bem-estar social e sonha em usar “Big Data” na planificação
Por Elias Jabbour e Luiz Fernando de Paula, no Brasil Debate
Teórico do salário universal afirma: ninguém deve ter de trabalhar pela sobrevivência; e a esquerda precisa erguer também a bandeira da liberdade
Documentos revelam: até um milhão de animais foram mortos por ano no século 20, para abastecer mercado mundial de peles. Congresso estuda reabrir a caça
Em tempos de crise, capital flerta com hiper individualismo. Segundo sua lógica, competição é o máximo; cabe à cultura, e à religião, aceitar a guerra de todos contra todos
Quando a contrarreforma trabahista entra em vigor, vale refletir sobre os avanços da tecnologia — e seu potencial para a humanização ou a tragédia
Tânia Bacelar, economista emérita afirma: país vive crise fiscal; mas Temer tenta resolver batendo na moleira dos mais pobres – por isso só pode produzir desastres
No século XIX, ele já havia descrito a alienação – um fenômeno que se agigantou e agora nos oprime como nunca. Talvez dissesse, diante do capital contemporâneo: “Corporações querem espoliar nossos cérebros, mas podemos retomar o controle”
Num evento acadêmico, obra de Carl Schmitt, o “filósofo nazista”, torceu narizes. Goste-se ou não dele, suas análises sobre o poder seguem afiadas. O que isso diz sobre o rechaço a ambiguidades? E àqueles que nos obrigam a pensar o que preferíamos esquecer?
Haveria uma psicanálise popular? Isso importa? Afinal, a criação de Freud é um palco de disputas políticas e sociais. Nem revolucionária, nem elitista por natureza – mas aquilo que escolas, instituições e coletivos fizerem dela. Aí estão a chave (e o incômodo) para entendê-la…
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