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China reforça seu grande projeto, que mira 2050. União Europeia se esgarçará. EUA confiarão na força militar e financeira. Neoliberalismo finge-se de morto – mas tentará regressar, como em 2008… E Brasil arrisca-se a manter triste sina
Ortodoxia liberal é questionada ao menos desde 2008, quando evidenciou-se desconexão de seus modelos com a realidade. Mas aqui, economistas insistem na “austeridade” — para alegria dos especuladores. Pandemia poderá desmascará-los?
Por que a elite nacional insiste em medidas neoliberais, afastadas em toda parte. Quais serão as consequências dos cortes de salários e ataques ao serviço público. Como voltamos à condição de país irrelevante, num mundo conflagrado
Gradual e presente há anos, crise climática assemelha-se à pandemia: enfrenta negacionismo, impacta economia, sobrecarrega hospitais e aflige mais os pobres. Ambas são sintomas de um mundo insustentável – e da urgência de transformá-lo
Em entrevista, ele propõe duas medidas que desafiam a lógica neoliberal: uma Renda Básica efetiva e serviços públicos de excelência para todos. Seu livro, disponível em texto e vídeos, é um ótimo programa para a Quarentena
Agora, muitos querem se afastar do capitão. Mas não basta: o que mais enfraquece o país é a política de devastação do Comum e de submissão ao mercado. Comandada por Paulo Guedes, ela ainda é aplaudida pelo poder econômico e mídia
Há saídas não-neoliberais: Estado poderia oferecer crédito a cidadãos e empresas, exigindo que mantenham funcionários. Via BNDES, recomprar ações da Petrobras. E elevar a produção de bens e serviços de combate ao covid-19
O pós-coronavírus será como sair de uma guerra: tudo estará em escombros. Ao propagar o medo do outro, o individualismo radical, a insolidariedade social, o “salve-se quem puder”, sistema nos tornou frágeis. Agora é buscar a volta por cima
Combate à pandemia exige reavaliar medidas neoliberais. E tomar ações imediatas: fortalecer o SUS e oferecer segurança social, remunerando quem estiver isolado e não pode trabalhar, por exemplo. Governo, outra vez, está despreparado
Queda no preço do petróleo e coronavírus revelam agonia dos mercados, desconectados com a economia real. No Brasil, mito de “austeridade” já desmorona e nova oportunidade abre-se: revogar a EC 95, que congelou gastos sociais por 20 anos
Pesaram as evidências de corrupção. Mas o naufrágio eleitoral do presidente no domingo expressa sobretudo a erosão de duas crenças essenciais à ultradireita. Nem o Estado Social é descartável; nem a solidariedade tornou-se valor obsoleto
A menos de 14 meses para as eleições, momento é de ação: combater a Selic nas alturas e liberar recursos para um Plano Nacional de Desenvolvimento. Reduzir drasticamente os gastos com juros da dívida, que sugaram R$ 1 trilhão dos cofres públicos em um ano, é crucial
No dia da Independência, às margens da Av. Paulista, 42,2 mil proclamam: o entreguismo, a subserviência e o golpe. Daltônicos, trajam-se com as cores da pátria que dizem defender, mas empunham bandeira estrangeira. Em defesa do pão, povo e nação: é anti-bolsonarismo ou morte!
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