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Nas respostas à pandemia, afloram as hierarquias brutais do capitalismo financeirizado. Países ricos emitem dinheiro, salvam bancos e dão algum conforto às maiorias. Aos pobres, sem moeda forte, resta resignar-se à miséria e “caridade”
Em três medidas contra pandemia, a descarada submissão de Guedes ao rentismo. Ministro conspirou para cortar 40% da parca ajuda a estados e municípios, planeja vender distribuidora de gás da Petrobras e quer perdoar dívidas de bancos…
Garantir recursos para uma vida digna, em meio à pandemia, tornou-se um dever social evidente. Mas a medida tarda, e a razão é clara. Os bancos e o 0,1% querem ser os únicos a emitir dinheiro – para que toda a sociedade se submeta a eles…
Espiral negativa do ultraliberalismo nos levava a uma desvalorização cada vez maior do trabalho e da vida. Com crise sanitária, se faz urgente uma visão feminista da economia: que põe no centro as pessoas, a dignidade e a solidariedade
Agora, está clara a importância do trabalho ligado à Vida. Cuidado, Culinária, zelo pela Casa. Afetos. O que o feminismo argumenta. O que o capital despreza e não quer remunerar. Oxalá saiamos da crise subvertendo a lógica da mercadoria
Nem a Ciência pode nos salvar da barbárie ultraliberal. Sobreviver como espécie exigirá uma “reencarnação coletiva” no mundo pós-pandemia: novas formas de viver, pensar e organizar a Economia. É isso, ou nostalgia masoquista
O neoliberalismo está em crise. Será possível pensar uma sociedade em que colaboração, compartilhamento e cuidado substituam ganância, hierarquia e desigualdade? Quais as bases concretas para esta transformação civilizatória?
Crise não tem data para terminar, mas retorno à normalidade já está descartado. Frente a fome que avança e débil Saúde pública, ações de movimentos populares mostram um potente contraponto às iniquidades do ultraliberalismo
Auxílio-emergência de R$ 600 aos mais pobres, que poderia ser pago em horas, atrasa semanas. Em meio ao caos, 13º é eliminado, na carteira verde-amarela. A pandemia está só começando, mas o 0,1 já mostra os dentes
Resposta da China e Coreia do Sul à pandemia revela articulação de políticas muito superior à do Ocidente. Milhares de mortes evitadas; economia volta a andar. Relatório demonstra: Ásia pode estar a um passo de desafiar o eurocentrismo
Pesaram as evidências de corrupção. Mas o naufrágio eleitoral do presidente no domingo expressa sobretudo a erosão de duas crenças essenciais à ultradireita. Nem o Estado Social é descartável; nem a solidariedade tornou-se valor obsoleto
A menos de 14 meses para as eleições, momento é de ação: combater a Selic nas alturas e liberar recursos para um Plano Nacional de Desenvolvimento. Reduzir drasticamente os gastos com juros da dívida, que sugaram R$ 1 trilhão dos cofres públicos em um ano, é crucial
No dia da Independência, às margens da Av. Paulista, 42,2 mil proclamam: o entreguismo, a subserviência e o golpe. Daltônicos, trajam-se com as cores da pátria que dizem defender, mas empunham bandeira estrangeira. Em defesa do pão, povo e nação: é anti-bolsonarismo ou morte!
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