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A Big Tech se diz imaterial; mas suas infraestruturas não são. Investigamos o saque das riquezas do Sul, a contaminação das comunidades e sobretudo os preconceitos e a segregação que se escondem por trás do “capitalismo de dados”
Mais que regular a Big Tech, será preciso reinventar a internet — e entrever outro futuro para as tecnologias digitais. Disputar seu controle, a partir do Comum, pode ser chave para grandes mudanças. Há precedente curioso no Chile de Allende
Num mundo em que o controle e manipulação de dados serão cada vez mais decisivos, Brasil cede às ofertas da Big Data e compromete seu futuro tecnológico. Novo livro lança alerta e sugere, como alternativa, a soberania algorítmica
Um terço do globo é excluído das oportunidades geradas pelo acesso às tecnologias. Se conhecimento crítico é condição de acesso à cidadania, como diria Paulo Freire, quebra de patentes é primeira batalha para o Comum e a emancipação
Análise de PLs “progressistas” sobre os direitos trabalhistas dos uberizados. Dois deles são limitados: apostam na criação de categoria intermediária ou lei especial. Outro, incorpora-os à CLT, mas deixa muitas questões em aberto…
Com a cumplicidade de governos, um punhado de corporações age para impor aos países do Sul internet de baixa autonomia e criatividade; vigilância permanente e captura maciça de dados. Duas portas de entrada: universidades e polícia
Cédric Duran, economista francês que cunhou o termo, explica-o: domínio das mega-plataformas criou dependência e controle muito mais graves que os da era industrial. Em breve, pode não haver vida econômica fora do território dos gigantes
Cidade tornará públicos os dados hoje controlados por plataformas como Google, Uber e Airbnb. Objetivo: em vez de alimentar lucros privados, tecnologias precisam garantir Transportes, Saúde, Educação, Energia e Segurança para todos
Douglas Rushkoff, um dos grandes teóricos do mundo digital, adverte: redes sociais mobilizam nosso lado réptil-primitivo, para que troquemos a política pelo consumo
Ideia de humanidade saiu da abstração com a globalização, mas restrita a viés tecnocrático e econômico. Porém, não é coletivo de indivíduos que a constitui, mas a vida ativa na esfera pública; afinal, ela não é mero vocábulo, mas palavra viva – livre, trocada e aceita
Cenouras bi, pepinos fluidos, maçãs lésbicas: reino vegetal é queer! Enquanto o Ocidente impõe binários, a Natureza ri: diversidade e beleza desafiam preceitos de funcionalidade. No mundo opressor, plantas ensinam: dissidência é base da vida
Dicionário Marielle Franco traz uma cartografia que reúne coletivos de comunicadores das quebradas. Mobilizam as comunidades na luta por direitos. São essenciais na geração de dados. E auxiliam na formulação de políticas para o bem-estar coletivo
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