Políticas de austeridade já se provaram falhas e agora há espaço para repensar a racionalidade neoliberal na saúde. A economista Mariana Alves Melo defende: Brasil pode dar um passo no sentido de elevar o gasto público no setor para 6% do PIB
Integrantes do Instituto de Direito Sanitário traçam um histórico do financiamento do SUS, em contexto turbulento de ameaças de cortes em gastos sociais. Alertam: momento exige coragem política para evitar os retrocessos que tenta impor a Faria Lima
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Poder econômico e mídia ampliam pressões para corte de gastos sociais – inclusive no SUS. Ministério da Fazenda é ambíguo. Lula prometeu reforçar investimentos públicos na área, que hoje equivalem a menos de 30% da despesa com juros