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Em obra recém-lançada, autora brasileira usa referências do pensamento ecológico, do horror, das utopias e distopias literárias para compreender a era do Antropoceno – Ela ressalta: para enfrentar a catástrofe é preciso imaginação política. Sorteamos um exemplar
Cidades brasileiras viverão neste fim de semana manifestações contra as queimadas. Por que construir um movimento climático é vital para o futuro do país e do planeta. Como ele pode enfrentar o agronegócio e sua aliança com o governo
Livro recém-lançado joga luz sobre aspectos centrais do conceito. Sua origem, na Rússia soviética. Seria a Terra um sistema integrado? O nexo entre capitalismo e limites do planeta. Caminhos para uma alternativa. Publicamos a apresentação
Um ecossistema antes exuberante e sinérgico está sendo reduzido a latifúndio, monocultivo e mercadoria. Para repovoá-lo, inspiração na agroecologia: afastar os oligopólios, refazer as estruturas e esperar que a diversidade refloresça
Pensador vê no ecossocialismo a principal tarefa revolucionária da nossa era. Há uma dimensão democrática. Frear o “trem suicida” que conduz planeta ao colapso exigirá devolver às maiorias o poder de decisão sequestrado pelos “mercados”
Neurocientista, agora no Centro de Estudos Estratégicos da Fiocruz, afirma: sistema opressor produz doenças mentais. Ao ampliar plasticidade do cérebro, certas drogas abrem avenidas terapêuticas. Há que quebrar preconceitos
Em entrevista sobre seu livro, pensador evoca metafísicas contra-hegemônicas para pensar um porvir planetário comum. Reflete sobre tecnologia, “ecologia geral” e o ocaso da razão calculante: “Período das certezas eurocêntricas passou”
Grandes manifestações não bastam, sustenta pensador ecossocialista. Ele sugere causar danos às empresas poluidoras e sacudir agenda política com projetos como Green New Deal – que associam defesa do ambiente à criação de ocupações dignas
O flagelo retorna e já assola 58% dos lares brasileiros. Sete conceitos do pensador pernambucano – como a ciência engajada – são pistas para superá-lo. Será preciso entender complexa geografia das injustiças e outro modelo de desenvolvimento
A neurociência mostra que o ser humano não evoluiu para se autodestruir, mas é induzido pelas sociedades patriarcais. Maturana propõe um reencontro com a cultura matrística, ou seja, com modos de existir não hierárquicos e colaborativos
Desapropriações, migração forçada e urbanização caótica são as marcas do “desenvolvimento” da região, que exclui do saneamento a maior parte dos não-brancos. Tecnocracia tenta esconder a injustiça. Cartografar, nomear e enfrentar – esse é o começo da mudança
Israel quer mais do que destruir corpos. Plano é dizimar também laços sociais, resistências e as gerações futuras. O colapso é físico e moral. É inaceitável que países dos Brics forneçam insumos para a máquina de guerra. Boicote significa coragem, denúncia e solidariedade
Uma jornalista palestina vive e narra o horror. Encurralada num gigantesco campo de concentração, população definha e é humilhada. Quem busca comida, arrisca-se às balas. Os corpos se exaurem, em silêncio: falar consome energia demais
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