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Está em curso nova fase de precarização dos docentes. Ensino à distância, via plataformas, permitiu exploração massiva: turmas de centenas de alunos, controle algorítmico e roubo de tempo livre. Leia 1º texto de série sobre redução da jornada
Novas dinâmicas reorganizam economia capitalista, combinando neoliberalização e financeirização com digitalização. Evento na Fiocruz discute os riscos desse processo para a Saúde e os dados dos brasileiros, na mira das Big Techs
Com faculdades dominadas por cinco grandes grupos, Brasil torna-se mercado lucrativo para fundos de Wall Street. Os motivos: alta demanda, captura de políticas públicas de financiamento, ensino à distância em alta e carta branca explorar professores
• Medicina, Enfermagem, Odontologia e Psicologia não poderão ter EaD • Atenção Básica e internações • Os cortes na OMS • E MAIS: crianças que são mães; morte por Oropouche no Rio; comida é cultura; fungos se alastram •
Multiplicam-se cursos EaD oferecidos por corporações privadas. Muitos são caça-níqueis, com até 2,6 mil alunos por professor. Portaria do governo Temer isentou-as de supervisão – e segue em vigor, produzindo precarização do ensino e do trabalho docente
Concebida como sistema complementar, EaD cresceu a partir de 2015 e hoje responde pela maioria das matrículas no Ensino Superior. Modalidade pode reforçar o individualismo – e eclipsar o imprescindível contato pessoal que a Educação exige
Em 2022, 58% dos alunos de cursos de licenciatura desistiram de se formar. Jovens professores desistem do magistério após 5 anos, pelas más condições de trabalho e sofrimento mental. Em 15 anos, estima-se que faltarão professores na educação básica
Como funciona a intermediação digital de aulas particulares, modelo que cresce na pandemia. O professor mais precarizado: “leilão” de menor preço por aula, esgotamento e ensino padronizado. Ensino Médio e cursos técnicos, os novos alvos
Sem ouvir entidades escolares, Conselho Nacional de Educação aprovou prática que combina EaD às aulas presenciais. Pesquisadora alerta: modelo pode acirrar desigualdades e precarizar ainda mais os professores, como durante a pandemia
Com restrição às aulas presenciais por mais de um ano, corporações da Educação maximizam lucros vendendo plataformas digitais. Preço de tal enriquecimento é nítido: professores precarizados, massificação e péssima qualidade do ensino
Moeda norte-americana segue em declínio, mas ainda faltam alternativas. Por que a China não quer que o yuan assuma o posto? Países do Sul poderiam lançar saída? Em que condições? Economista brasileiro sonda hipóteses para problema urgente
Um novo estudo da UFF aponta: milícias e facções já controlam ou influenciam 31% da cidade. População destas áreas perde acesso a empregos dignos, escolas e equipamentos de Saúde. Operações espetaculosas matam e atraem holofotes — mas eternizam o problema
EUA e China dão-se conta de que a disputa por poder — e por corações e mentes – envolve cada vez mais as redes e a IA. O que diferencia suas estratégias. É possível uma estratégia que una todo o Sul Global por nova ordem da Informação e dos Dados?
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