Sociedades movem-se agora em direções opostas, diz a filósofa. Uma é a luta contra a desigualdade social e econômica; outra, é uma reivindicação extrema do eu, que se converte em negação maníaca e reforço das paixões de mercado
Filósofo sustenta: o futuro não poderá ser mudado; mas o passado, sim. Se o colapso civilizatório hoje parece inevitável, há outra tática do porvir: introduzir, na sequência de eventos que nos trouxe até aqui, uma cunha – um ponto de inflexão