Emergência de um forte candidato anticapitalista redefine o velho bipartidarismo. Agora, há quatro posições nítidas. E, alarmados, democratas do establishment parecem preferir Trump ao candidato que ameaça o poder do 0,1%

Anvisa aprova normas para o tratamentos que envolvem modificação no DNA ou manipulação de células. País pode tornar-se referência na América Latina. Leia também: Jogos Olímpicos em tempos de coronavírus

Nancy Fraser defende candidatura como oportunidade histórica. Mulheres representam maioria entre trabalhadores com baixos salários — portanto, são as mais beneficiadas pelo Green New Deal e por expansão da Saúde e Educação gratuitas

Ele venceu em New Hampshire e tem chances claras de derrotar Trump. Mas establishment do Partido Democrata trama sabotá-lo, como em 2016. Em nome do grande poder econômico, deixa-se a fresta aberta para a ultradireita

Corte de US$ 1 trilhão para os mais pobres e drástica redução de verbas para a OMS. Muro na fronteira com México e indústria bélica serão prioridades. Leia também: Coronavírus pode afetar produção mundial de medicamentos

Uma nova visão sobre a moeda e o crédito difunde-se pelo mundo. O que afirma. Como surgiu. Por que abre novos caminhos para lutar contra a desigualdade e superar a condição neoliberal. Qual sua importância para o Brasil

Dos golpes de Estado incentivados pelas corporações às populações que se deslocam pelo mundo em busca de uma vida melhor. Por meio de sete documentários, economista explica drama de camponeses atingidos pelo fundamentalismo do mercado

Candidato mais crítico ao capitalismo sinaliza que eletrizará disputa presidencial nos EUA. Tendência terá enorme impacto no debate político em todo o mundo, obrigará esquerda a despertar da letargia e será especialmente saudável no Brasil

Nas análises do assassinato de Soleimani — por detratores ou simpatizantes de Teerã — impera a ideia de povo arcaico, exótico e fundamentalista. Descrito por Edward Said, cacoete de estudar “Oriente”, com olhos coloniais, ainda persiste

Em Davos, diretor-geral da OMS pede que países invistam ao menos 1% do PIB em atenção primária. Com isso, 60 milhões de vidas poderiam ser salvas e vida saudável aumentaria em 3,7 anos. Leia também: coronavírus chinês chega aos EUA