Há dois meses, nem um saco de farinha entra no enclave. Milhares de pessoas morrem por falta de medicamentos básicos. Israel tenta forçar rendição dos palestinos e já prepara nova invasão por terra, marcada para coincidir com chegada de Trump à região
Casa Branca tenta usar a região como “laboratório” para sua política externa truculenta e barrar a crescente influência da China. Velhas táticas de coerção econômica, migração e “guerra às drogas” são recicladas – agora, não para manter hegemonia, mas para recolonização