Ao louvar alta do dólar e fim da “festa danada” das domésticas, Paulo Guedes expressa como nossa elite é nostálgica da escravidão. Trabalhadores, sempre podados da “audácia” de sonhar, são fadados a desculpar-se ou agradecer pela migalhas
Velha mídia prometia: só Paulo Guedes poderia estabilizar moeda. Mas dólar chega a R$ 4,30, PIB não desencanta, empresas quebram e há exército de desempregados. Até quando o fiel soldado do rentismo será preservado?