Volta aos cinemas, em cópia restaurada, Iracema: uma transa amazônica (1975). Proibido pela ditadura, o filme acompanha um caminhoneiro ufanista e uma adolescente ribeirinha. No centro, progresso e destruição. Devastação humana, estupro da natureza, ou vice-versa
Na mira do governo iraniano, cineasta exila-se num vilarejo enquanto dirige via internet o seu filme. Em debate, a ética sobre imagens — sobretudo quando vidas estão em jogo — e limiares: entre o Irã e Turquia; o documentário e a ficção…