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País tornou-se gigante econômico e venceu a pobreza. Mas Saúde, Educação e Habitação, entregues ao mercado, produzem desigualdade e ineficiência. E há um Everest a enfrentar: as lógicas capitalistas que persistem em parte da economia
Avança na Câmara proposta que, recheada de “jabutis”, visa permitir a empresas contratar até 40% de seus trabalhadores sob modelos precários e sem direitos. Objetivo: corte brutal nos custos do trabalho para ampliar os lucros do capital
Empresas-aplicativos do país viram receita disparar na pandemia – e, junto, o trabalho indigno. Para enfrentar a irracionalidade algorítmica, governo determina que corporações arquem com benefícios, salário acima do mínimo, e criação de sindicatos
No pós-golpe, lucros crescem às custas da regressão do Trabalho. Ataque às políticas prolabor e desemprego e acirraram a competição individual e rebaixam salários. País reduz-se, ainda mais, a ilhas de super-ricos em oceano de empobrecidos
Ampla pesquisa na Islândia mostra que trabalhar menos não reduz a produção — e, mais importante, faz populações mais felizes e saudáveis. Apoio dos sindicatos foi essencial. Seu cerne: recuperar o controle sobre o próprio tempo
Além de superexplorar, neoliberalismo reduziu trabalhadores a “contratados” descartáveis. É hora de voltar a vê-los como sujeitos da produção social – logo, com direitos assegurados pelo Estado. Parte da esquerda hesita a dar este passo
Cultura do individualismo e precarização minaram ações coletivas. Sindicatos tardaram em dar respostas efetivas. Juventude aposta em luta mais fragmentada. No relato de dirigentes sindicais, chaves para repensar o futuro do sindicalismo
Gigantes do varejo monopolizam como nunca as vendas e arruinam milhões de empreendedores. Mas cresce tendência oposta: o consumo consciente e local, oportunidade para recuperar economia, caso haja políticas públicas robustas…
Precarizados já conquistam direitos como férias, reajuste salarial e licença médica. Mas corporações reagem, e tentam burlar novas leis por meio de terceirizadas. No Brasil, “reforma” trabalhista pode ter aberto brecha à luta
Na América Latina e Ásia, explodiram lutas por direitos sociais — como as manifestações gigantes e potentes da Colômbia. No Norte global, a ênfase é no trabalho. Mas a direita também se mexeu (e no mundo todo) contra os lockdowns
Cada vez mais brasileiros têm nas telas o suporte principal para leitura. Fenômeno acentua-se entre jovens e periferias. Políticas para difusão literária não podem desprezar, por elitismo, este público – já oprimido social e economicamente
Um e-book gratuito explora relações entre literatura e sociedade – do simbolismo a nossa época de fake news. Sugere: os textos têm consequências perigosas, pois mostram as disputas pelo sentido e controle da mudança social
Tarifa social foi conquista. Mas não basta, num contexto de superendividamento das famílias e privatização dos serviços de saneamento. Um esforço de juristas e urbanistas tenta resgatar a pauta da universalidade do bem essencial
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