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Catástrofe produzida pela covid e risco de novas pandemias e desastres naturais estimulam a Organização a rever suas regras de conduta sanitária. Mas como fazê-lo, sob uma ordem internacional marcada pela desigualdade?
Brasil foi exemplo de tratamento e cooperação na pandemia de aids. Agora, não há esforço nem para compra de vacinas com países vizinhos. Mas o problema da falta de multilateralismo é global, e se acentua desde 2010. Será possível revertê-lo?
Num novo livro do Centro de Relações Internacionais de Fiocruz, debate sobre uma utopia concreta: a constituição de um sistema de saúde global forte e mais equitativo. Paulo Buss, diretor do centro, acha que é preciso ousar
Ao examinar o fenômeno neopentecostal e sua imbricação com a ultradireita, Apocalipse nos Trópicos apanha os personagens no contrapé e tenta compreender o apelo popular das “novas” igrejas. Mas, às vezes, a narrativa é “grandiosa” e frágil
Se o país reunisse a riqueza de 100 milhões de brasileiros mais pobres, não chegaria à fortuna de 6 indivíduos. Proposta do governo é só o começo da reparação. É preciso obrigar os super ricos a pagar ao menos o mesmo que os professores
Desmonte, perseguição ou ambos. Nos EUA, Europa e América Latina, ela está ameaçado. A precarização do trabalho torna o diploma inútil. E o sistema vê a instituição como perigosa, por sua capacidade de dialogar com rebeldias
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