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Romper relações com Israel seria ato emblemático, apesar das prováveis “retaliações”. Há sinais claros de mudanças na ordem mundial e ameaça nuclear – e um governo comprometido com a justiça social deve ir além de condenações retóricas
O presidente Maduro toma às vezes decisões no mínimo duvidosas. Mas nem os EUA, nem seus aliados, têm moral para falar em democracia; e a ideia de que há um padrão único de democracia é apenas mais um mito do eurocentrismo
Brasil volta a se projetar na geopolítica e assume posição ativa em diálogos de paz na Ucrânia. Porém, precisará descobrir novos caminhos de liderança internacional, através de sua capacidade de construir alianças. Isso requer coragem e inventividade
Submissa aos EUA, a diplomacia bolsonarista se esmerou em sabotar o bloco sul-americano. Onda progressista na região e mutações geopolíticas abrem novas oportunidades. Em possível governo democrático, Itamaraty será crucial à integração
Invasão é condenável, mas sanções à Rússia apenas causarão mais mortes e instabilidade – e riscos de escalada ainda mais grave. Caminho passa por admitir papel de Pequim num plano de paz e reconstrução e barrar avanço da ultradireita
As trapalhadas do Itamaraty capturado pelo olavismo: visita a Moscou, em meio a conflitos geopolíticos, para atenuar seu desgaste interno. Na Hungria, se faz de “cabo eleitoral” da ultradireita. E foi recusado na Polônia, aliada da OTAN
Eis o legado de Ernesto Araújo: achincalhou vizinhos estratégicos. Submeteu diplomacia brasileira a posição subalterna aos EUA. Abraçou teorias conspiratórias. E, frente ao mundo em transformação, escolheu olhar a um passado desvanecido
País perde oportunidade histórica com a China, que precisa de parceiros no Sul Global. Isolado, Itamaraty vê parcerias de Pequim deslocarem-se para África e Argentina. Pária, arrisca-se a perder laços históricos também com Índia e Rússia
Assinada no Vietnã, Parceria Regional RCEP vai além da Ásia e forma, sob liderança de Pequim, maior área comercial do mundo. Por que a hegemonia de Washington está em xeque. Como o Brasil, decadente, se auto-exclui
Houve ao menos sete casos, alguns com sequelas, apesar de o dispositivo ser proibido no país. E a indústria do tabaco age nos bastidores para liberá-lo. E mais: a vergonhosa posição brasileira em favor das patentes farmacẽuticas ligadas à covid
Devemos guardar distância deles e de suas políticas hegemônicas. A construção dos BRICS, se prosseguir com êxito, pode ajudar. Mas no Brasil precisamos fazer nossa parte, em cada ato de governar, de legislar, de manifestar solidariedade, de cuidar uns dos outros
Sua campanha contra os super-ricos alvoroçou o status quo, porque o distancia do papel habitual de moderador. Mas desde a crise do capitalismo, em 2008, tudo mudou na lógica das disputas políticas. Oito pontos sugerem que o presidente está certo
Atos da Casa Branca abrem provável escalada de hostilidades. Tentam salvar Bolsonaro, mas visam também atingir os BRICS e evitar que o Brasil passe a uma política externa de fato independente. É preciso um pronunciamento de Lula
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