Uma reflexão sobre nossa época de crise civilizatória, a partir de Achille Mbembe. Para a extração maior de valor, o sistema precisa dessensibilizar. O método: estimular o virilismo, digitalizar a vida e tornar corpos supérfluos. E se a resistência apoiar-se em culturas não-coloniais?
A memória é crime e objetos que a evocam são confiscados. Obra da escritora japonesa sugere o tempo presentista, em que o mundo perde tangencialidade, levando à indiferença social. Alternativa seria a refactualização, gesto de Cuidado e responsabilização coletiva