Feminismos convocam, em todo o mundo, manifestações e greves para retomar a potência dos encontros. Após dois anos de pandemia, e em meio à guerra, 8M amplia a brecha para lógicas pós-capitalistas do cuidado, partilha e circularidade
Sucesso no 8 de Março. No Chile, rebelado há seis meses, dois milhões de mulheres nas ruas. Grandes marchas também no México e na Argentina, por direito ao aborto e a oportunidades iguais. Em SP, mesmo sob chuva, foram 10 mil